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Comportamento epidemiológico das ferrugens da framboeseira e da videira em cenário de mudança climática global

Processo: 22/00216-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2022
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Lilian Amorim
Beneficiário:Daiana Maria Queiroz Azevedo
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/13191-5 - Componentes epidemiológicos, caracterização de danos e controle de ferrugens tropicais e temperadas em cenário de mudança climática global, AP.TEM
Assunto(s):Fitopatologia   Ferrugem
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ferrugem | Neophysopella | Fitopatologia

Resumo

Este projeto de pesquisa tem por objetivo quantificar a evolução epidemiológica e os danos provocados pelas ferrugens da framboeseira e da videira em condições de campo sob temperaturas amenas e elevadas. Para tanto, serão instalados experimentos em campo nos municípios de São Bento do Sapucaí-SP (clima Cwb), onde as temperaturas no verão são amenas, e em Piracicaba-SP (clima Cwa), onde as temperaturas no verão são elevadas. Os experimentos contarão com parcelas das duas espécies vegetais, com e sem cobertura plástica. No início de cada safra, as parcelas cobertas receberão plástico leitoso, com densidade de 150 µm. Em todas as parcelas experimentais, as duas linhas externas serão consideradas bordadura, sendo a área útil constituída por 4 linhas. As avaliações serão realizadas em 10 plantas (um ramo/planta) selecionadas ao acaso em cada parcela. Serão avaliadas semanalmente a incidência e a severidade da ferrugem e o número de folhas de cada ramo amostrado. Estações meteorológicas serão instaladas em cada campo experimental. Duas armadilhas caça-esporos do tipo cata-vento serão instaladas nas parcelas com e sem cobertura plástica para monitoramento do inóculo. A eficiência fotossintética de plantas com diferentes níveis de severidade das doenças será avaliada mensalmente com analisador de gás infravermelho (IRGA). O experimento será conduzido por 4 anos.

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