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Avaliação da função renal de pacientes frágeis submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio com e sem circulação extracorpórea

Processo: 22/01169-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2022
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Omar Asdrúbal Vilca Mejía
Beneficiário:Roberta Araujo de Godoy
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/23972-3 - Estudo nacional, multicêntrico e randomizado da cirurgia de revascularização miocárdica com e sem circulação extracorpórea em pacientes com critérios de fragilidade, AP.TEM
Assunto(s):Cardiologia   Lesão renal aguda   Circulação extracorpórea   Função renal   Fragilidade   Revascularização miocárdica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:circulação extracorpórea | fragilidade | Função Renal | Revascularização do miocárdio | Cardiologia

Resumo

A doença arterial coronariana pode acelerar o desenvolvimento da fragilidade; síndrome que envolve uma interação complexa de fatores biológicos, psicológicos e sociais e resulta em um declínio das reservas funcionais do paciente, causando impacto na resposta a eventos estressores. Neste contexto, é importante explorar técnicas cirúrgicas congruentes com as capacidades funcionais destes pacientes, visando minimizar os desfechos negativos. A técnica de revascularização do miocárdio (CRM) com uso de circulação extracorpórea (CEC) pode estar associada a fatores de risco, como desenvolvimento de insuficiência renal aguda (IRA) e, embora a literatura sobre este assunto seja extensa, pouco se sabe quanto ao manejo de pacientes frágeis nestas condições. Desta forma, o presente estudo visa identificar, dentre os pacientes frágeis submetidos a CRM, quais sofreram disfunção renal e, destes, correlacionar o grau de fragilidade com os critérios de classificação e gravidade da doença.(AU)

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