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Influência da suplementação dietética com luteína na evolução da periodontite experimental induzida e sobre a tíbia: análise biomecânica, microtomográfica, histomorfometrica e elementar

Processo: 21/13437-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2022
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Periodontia
Pesquisador responsável:Juliano Milanezi de Almeida
Beneficiário:Laura Peres Mendonça Werlang
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Periodontite   Doenças periodontais   Luteína   Osso e ossos   Biomecânica   Histomorfometria   Microtomografia   Espectroscopia de raio X
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:doença periodontal | luteína | Periodontite | tecido ósseo | Periodontia

Resumo

O propósito deste estudo é de avaliar a influência da suplementação dietética com luteína sobre a evolução da periodontite experimental (PE) induzida, na biomecânica e na histomorfologia da tíbia de ratos Wistar. Serão utilizados 90 ratos machos (Rattus novergicus albinus, Wistar), os quais serão randomicamente distribuídos em 3 grupos experimentais, todos os grupos experimentais terão a indução da PE por meio da instalação de uma ligadura de algodão no primeiro molar inferior esquerdo e direito. Sendo os grupos: PE-CN: nenhum procedimento ou substância será empregada, realiza-se acompanhamento por todo período experimental; PE-SHAM: administração diária de 0,7 ml/kg de SS via gavagem gástrica (GG). PE-LT: GG com 250mg/kg de LT, por todo período experimental. A eutanásia será realizada aos 7, 15 e 30 dias após a indução de PE (PE-CN, PE-SHAM e PE-LT). Os espécimes de tecidoduro serão removidos e submetidos a etapa de fixação e lavagem para posterior processamento ou não a etapa de desmineralização de acordo com a análise a ser executada, sendo elas: microtomografia computadorizada da fração de volume ósseo mandibular; espectroscopia de raios-x por dispersão em energia para verificar massa óssea mandibular; ensaio biomecânico da mandíbula e tíbia para avaliar a estruturação óssea e análise histomorfometrica para avaliar a perda óssea tibial. Por fim, os dados serão analisados estatisticamente (p d0.05).(AU)

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