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Análise do perfil de conhecimento dos tutores e médicos veterinários em relação a alterações gastrintestinais em pacientes portadores da Síndrome braquicefálica

Processo: 22/05536-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2022
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2023
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Paola Castro Moraes
Beneficiário:Maria Eduarda Facin Slompo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Cirurgia veterinária   Síndrome braquicefálica   Síndrome respiratória aguda grave
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:médicos veterinárinos | Síndrome braquicefálica | sistema gastrintestinal | tutores | Clínica e cirurgia de pequenos animais

Resumo

A Síndrome braquicefálica é caracterizada pela obstrução parcial do aparelho respiratório superior de animais braquicéfalos. Tal obstrução advém de anormalidades conformacionais em palato mole, narinas e traqueia, as quais são caracterizadas como alterações primárias. Como consequência, essas alterações, podem levar a uma série de sinais clínicos e alterações morfofuncionais nos mais variados sistemas orgânicos, caracterizando assim as alterações secundárias. O trato gastrintestinal dos cães braquicefálicos vem cada vez mais sendo descrito como afetado por essas alterações. Além dos sinais clássicos como, dificuldade respiratória, roncos e intolerância ao exercício, existem sinais secundários, muitas vezes erroneamente não correlacionados a síndrome, como engasgos, regurgitação, vômitos, sialorreia, disfagia e aerofagia, que influenciam diretamente a qualidade de vida dos animais braquicefálicos. Assim, torna-se de grande importância avaliar o perfil de informação das alterações gastroentéricas em pacientes portadores da síndrome, suas implicações diagnósticas, possíveis formas de tratamento e sua correlação com o grau da Síndrome respiratória. Desta forma, faz-se necessário analisar o perfil e conhecimento de tutores e médicos veterinários em relação ao tema.(AU)

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