Busca avançada
Ano de início
Entree

A governança securitária na América Central e Caribe: novas conflitividades, atores e políticas de proteção

Processo: 21/14653-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2023
Área de conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Rafael Antonio Duarte Villa
Beneficiário:Camila de Macedo Braga
Supervisor: Werner Mackenbach
Instituição Sede: Instituto de Relações Internacionais (IRI). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Universidad de Costa Rica (UCR), Costa Rica  
Vinculado à bolsa:18/04178-2 - A governança securitária na América Latina: novas conflitualidades, atores e políticas de proteção, BP.PD
Assunto(s):Conflitos armados   Violência   Paz   México
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:América Central e Caribe | atores armados não estatais | governança securitária | México | Paz | Violência | Estudos em Conflito e Paz

Resumo

Na América Central, os processos de transição que deram início ao fim dos conflitos armados nos últimos anos seguiram o modelo da Paz Liberal (Richmond, 2007), o que implica um processo complexo de estabilização e reconstrução social com apoio internacional. No entanto, o que alguns definem como paz, outros vêem como opressão. Nesta região, a paz é um conceito em disputa e os níveis crescentes de violência social e armada aliviam sua estabilidade. O que indica o aumento do número de violência armada? O que o aumento de atores armados não estatais (grupos armados e organizados) significa para as políticas e práticas do Estado? Esta proposta visa abordar as dinâmicas regionais de governança de segurança voltadas para a construção da paz, mapeando a estrutura e os atores envolvidos, bem como o processo pelo qual as mudanças sistêmicas são produzidas no quadro de governança de segurança dos últimos anos. Nesta investigação, por um lado, problematizamos a transformação em práticas de grupos armados não estatais (maras e cartéis do narcotráfico, por exemplo) e, portanto, a forma como sua agência atua, bem como os papéis que a violência praticada por eles representa a transformação das relações de poder e das práticas de segurança. Por outro lado, analisamos como as políticas e práticas de segurança foram alteradas para seu enfrentamento, passando à análise das políticas e agendas de segurança internacional e às narrativas e práticas locais daqueles que atuam no enfrentamento da violência armada em seu cotidiano. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)