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Produção energética e qualidade do biofertilizante da batata-doce associado ao cultivo do sorgo em sucessão

Processo: 22/11269-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Engenharia Agrícola - Engenharia de Água e Solo
Pesquisador responsável:Luiz Fabiano Palaretti
Beneficiário:Guilherme Nascimento Franco
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Biogás
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biogás | Ipomea batatas L | Sorghum bicolor L | Segurança Energética e Fertirrigação

Resumo

O uso de biomassa para produção de biogás é uma estratégia que tem o objetivo de reduzir a dependência, do uso de combustíveis fósseis, na matriz energética mundial. Para tanto, a indicação de matéria prima que produza biogás de alto poder calorífico é um desafio da pesquisa científica. Neste sentido, propusemos a hipótese de que a batata-doce (Ipomea batatas (L.) Lam), após fermentação anaeróbia, tem grande potencial na produção de biogás e de biofertilizante contendo elementos essenciais para a produção agrícola. Com isso, objetiva-se avaliar a influência de regimes hídricos na biometria e produção de amido dos tubérculos; avaliar a quantidade e qualidade do biogás gerado na biodigestão anaeróbia; e o efeito do biofertilizante, oriundo da biodigestão anaeróbia, na otimização de parâmetros produtivos do sorgo. Serão realizados dois experimentos. No primeiro experimento, em esquema fatorial 3 x 3, será considerado como primeiro fator os regimes hídricos: não irrigado (NI); irrigado com 50% da evapotranspiração da cultura - ETc (RH50) e com reposição de 100% da ETc (RH100); e como fator secundário os genótipos de batata-doce: BRS Cuia (G1); BRS Gaita (G2) e Duda - UFT (G3). Neste, serão avaliadas, além das características biométricas e produtivas dos genótipos, também a quantidade e qualidade do biogás gerada pelos materiais. O segundo experimento será delineado em blocos ao acaso, com cinco repetições e quatro tratamentos: T1: adubação mineral; T2: fertilização com biofertilizante do G1; T3: fertilização com biofertilizante do G2; T4: fertilização com biofertilizante do genótipo G3 e T5: sem fertilização. Serão avaliadas as características produtivas e nutricionais dos genótipos utilizados. Os dados serão submetidos à análise de variância e teste de média.

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