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Chorume e vinhaça no tratamento de sementes de hortaliças

Processo: 22/08617-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Pâmela Gomes Nakada Freitas
Beneficiário:Alan Bordim de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas. Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Dracena. Dracena , SP, Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Abelmoschus esculentus L | Biozyme® | Cucumis sativus L | Cucurbita moschata Dusch | Tratamento de sementes

Resumo

Devido ao uso exacerbado de insumos agrícolas convencionais tem feito com que a população busque por uma opção mais saudável, neste cenário a agricultura orgânica torna-se preferida por muitos. No entanto, os produtos destinados ao cultivo orgânico ainda são de maneira geral escassos, com isso torna-se necessário o estudo de produtos alternativos como os biofertilizantes os quais fornecem diversos nutrientes às plantas. O uso de produtos, sejam eles naturais ou sintéticos, destinados à nutrição são administrados de forma mais prática e econômica quando aplicados via sementes, com isso objetiva-se avaliar o efeito do tratamento de sementes com biofertilizantes (chorume e vinhaça) e compará-lo com um produto convencional comercial na qualidade fisiológica de sementes e na produção de mudas de abóbora, pepino e quiabo. Os tratamentos serão dispostos em esquema fatorial 3 x 5 sendo o primeiro fator dois biofertilizantes (chorume e vinhaça) e um produto convencional comercial (Biozyme®), e o segundo fator as concentrações destes (0, 20, 40, 60 e 80%, v/v), em delineamento experimental inteiramente ao acaso com quatro repetições. Cada espécie vegetal (abóbora, pepino e quiabo) será um experimento totalizando três. As características a serem avaliadas serão: germinação, primeira contagem de germinação, comprimento de parte aérea, raiz primária e de plântula, massa seca de plântula; índice de velocidade de emergência e teste de emergência. Ainda serão produzidas mudas e destas será avaliado massa seca de parte aérea e raiz, comprimento de parte aérea e raiz, comprimento de entrenó e análise química dos biofertilizantes. Cada espécie vegetal será submetida à análise de variância e aplicado teste de Tukey para o fator biofertilizantes e o produto comercial, já para o fator concentração aplicado análise de regressão, ambos ao nível de 5% de probabilidade.

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