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Uso de marcadores de estresse oxidativo para avaliação de membranas de celulose bacteriana implantadas experimentalmente em peritônio de ratos.

Processo: 22/11758-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2022
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Denise Grotto
Beneficiário:Mônica Rodrigues Alves
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Inovação. Universidade de Sorocaba (UNISO). Sorocaba , SP, Brasil
Assunto(s):Biomateriais   Celulose bacteriana   Estresse oxidativo   Segurança   Toxicidade   Engenharia tecidual
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomaterial | Celulose bacteriana | Estresse oxidativo | segurança | Toxicidade | Engenharia de tecidos

Resumo

A Celulose Bacteriana (CB) tem sido utilizada para várias aplicações na medicina humana como uma alternativa biotecnológica na engenharia de tecidos, em implantes dentários e, sobretudo no auxílio à melhorias de feridas em forma de dispositivos médicos como curativos. Já na medicina veterinária, o uso da CB ainda é bastante insipiente, especialmente em implantes em peritôneo. Além disso, a implantação de qualquer biomaterial é responsável pela geração excessiva de radicais livres, e pode resultar no quadro de estresse oxidativo. Assim, o objetivo deste trabalho será avaliar o estado redox sistêmico gerado pela membrana de CB implantada intraperitonealmente em ratos Wistar. Para tanto, 50 ratos, machos ou fêmeas, receberão, cirurgicamente, implante de CB na cavidade peritoneal, sendo que 25 animais receberão a CB e 25 serão o grupo sham. Após 60 dias de pós-operatório, sangue, fígado e rins serão colhidos para provas de estresse oxidativo. As análises de glutationa reduzida (GSH), glutationa peroxidase (GPx), catalase (CAT) e lipoperoxidação serão realizadas. Os resultados obtidos serão planilhados e analisados estatisticamente para verificar se há ou não produção de radicais livres e consequente indução de estresse oxidativo no grupo implantado.

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