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Diferenças intersexuais (morfológicas e químicas) da peçonha de Parawixia bistriata (ARANEAE, ARANEIDAE)

Processo: 22/07638-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2022
Data de Término da vigência: 09 de fevereiro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Zoologia Aplicada
Pesquisador responsável:Wagner Ferreira dos Santos
Beneficiário:Beatriz Perez Piccolo
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):23/11938-1 - Explorando a propensão amilóide de peptídeos bioativos derivados da peçonha da aranha Parawixia bistriata, BE.EP.IC
Assunto(s):Parawixia bistriata   Venenos de origem animal   Polipeptídeos   Toxicologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diferenças intersexuais | Parawixia bistriata | Peçonha | Polipeptídeos | Toxinologia

Resumo

As aranhas são uma linhagem bem-sucedida evolutivamente, com um sistema de injeção de veneno dinâmico (peçonha), sinérgico e rico em termos moleculares, bioquímicos e morfológicos. A composição dessas peçonhas varia intra e interespecificamente, mas, de modo geral, são compostos bioativos que garantem a sobrevivência das aranhas há milhões de anos, com grande potencial neurobiológico e translacional. Assim, análises mais detalhadas dessas são fundamentais para um melhor entendimento de sua composição e mecanismos de ação. Nesse viés, diferenças intersexuais já foram relatadas na peçonha da aranha Phoneutria nigriventer, sendo também esperadas na aranha Parawixia bistriata, um alvo de estudos do Laboratório de Neurobiologia e Peçonhas (LNP) da FFCLRP-USP, com aplicações especiais aos componentes anticonvulsivantes e neuroprotetores e suas atividades neurobiológicas. Portanto, esse projeto visa evidenciar um nicho de estudo ainda não explorado, as possíveis diferenças intersexuais, químicas e morfológicas, das peçonhas de P. bistriata, contribuindo para os estudos dos compostos neuroativos já evidenciados nessa aranha, em publicações do LNP. Os ensaios serão feitos por meio de Cromatografia Gasosa-Massa, Tomografia Computadorizada (CTScan), técnicas de quantificação de área das glândulas de peçonha, análises histoquímicas, microscopia eletrônica de transmissão, microscopia eletrônica de varredura e cromatografia líquida de alto desempenho preparativa acoplada à espectrometria de massa (módulo-ESI), para evidenciar compostos polipetídicos, ainda não estudados nessa peconha.

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