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Constituição de unidades biomiméticas com perspectiva de regeneração do tecido ósseo

Processo: 22/14363-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Química de Macromoléculas
Pesquisador responsável:Willian Fernando Zambuzzi
Beneficiário:Júlia Ferreira de Moraes
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Teste de biocompatibilidade   Biomateriais   Hipóxia   Polímeros   Osso e ossos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biocompatibilidade | Biomateriais | hipóxia | Polímeros | suportes | tecido ósseo | Bioquímica

Resumo

A busca por tratamentos de reparação e regeneração óssea adequados e eficientes vem crescendo cada vez mais. Nesse âmbito, a engenharia de tecidos atua utilizando de suportes compostos por células expandidas in vitro com a intenção de serem bioreabsorviveis enquanto um novo tecido é formado. Dentre esses tipos de suporte destaca-se o hidrogel, tendo como exemplo de representante os materiais poliméricos naturais alginato de sódio e gelatina, os quais se completam ao apresentarem juntos um ambiente favorável as células. Desse modo, é proposto para este projeto o uso desses biomateriais poliméricos para o desenvolvimento de um suporte (scaffold) ósseo, juntamente com o uso de biocerâmicas, mais especificamente o fosfato tricálcio (²-TCP), o qual apresenta componentes que estão presentas nos ossos e o uso de cobalto na composição do hidrogel formado, devido ao seu potencial estratégico para a promoção de neovascularização, antigênico, o que aperfeiçoa o reparo de tecidos. Além disso, ao buscar uma maior mimetização do tecido ósseo considera-se um modelo tridimensional de esferoide associado ao biomaterial, podendo tornar-se propenso a maior adesão com esse formato, devido a maior conformidade com o ambiente in vivo. Serão realizadas as sínteses e caracterizações do material, utilizando da técnica de FTIR para identificar os grupos funcionais característicos dos materiais, a análise de ICP para quantificar os elementos cálcio e cobalto, além da análise de inchaço do hidrogel nos tempos determinados e microscopia eletrônica. Após as caracterizações haverá a cultura de células de pré-osteoblastos (MC3T3), então serão realizados ensaios de citotoxicidade do material e de expressão gênica (RT-qPCR) de tratamento por 24 h.

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