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Novas abordagens para o processo Haber-Bosch e síntese de ureia utilizando sistemas eletroquímicos acoplados

Processo: 22/15742-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 30 de março de 2023
Data de Término da vigência: 29 de março de 2024
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Físico-química
Pesquisador responsável:Lucia Helena Mascaro Sales
Beneficiário:Anelisse Brunca da Silva
Supervisor: Hermenegildo García
Instituição Sede: Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Universitat Politécnica de Valéncia (UPV), Espanha  
Vinculado à bolsa:20/11756-2 - Síntese, caracterização e aplicação de filmes de fosfetos metálicos para a redução de CO2, BP.DR
Assunto(s):Eletroquímica   Ureia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Eletrossíntese De Ureia | Fosfetos metálicos | Haber-Bosch | Sistemas eletroquímicos | Eletroquímica

Resumo

Com o aumento da população mundial e a necessidade de maximizar a produção de alimentos, a produção de ureia é essencial para a aquisição de segurança alimentar global. Ureia é um importante fertilizante e a sua produção industrial depende de condições extremas de temperatura e pressão e requer uma etapa prévia para a síntese de amônia pelo processo Haber-Bosch. O método H-B convencional utiliza alta densidade de energia e resulta na liberação de centenas de milhões de toneladas de CO2 anualmente. A síntese eletroquímica de amônia (ENRR) através fontes de energia renováveis é uma abordagem promissora para substituir o processo H-B convencional por operar em condições amenas. Apesar das vantagens, a ENRR ainda enfrenta alguns desafios, como baixa eficiência faradaica e cinética lenta. Portanto, o desenvolvimento de eletrocatalisadores eficientes é essencial para alcançar taxas de produção mais altas e desempenhos favoráveis. Nesse cenário, os fosfetos de metais de transição são materiais interessantes para a ENRR devido à sua excelente condutividade e características anticorrosivas, mas sua aplicação ainda está em estágio inicial. Fosfetos metálicos também se mostraram promissores para a eletrossíntese direta de uréia. Neste projeto, propomos o desenvolvimento de eletrodos de fosfeto de Ni e Cu em GDE para aplicação na síntese de eletroquímica de amônia e uréia em células de fluxo. Pretendemos usar a hidrofobicidade do eletrodo GDE para aumentar a adsorção de N2 e o transporte de massa no sistema para diminuir a competição com a reação de desprendimento de hidrogênio e aumentar a seletividade para produção de amônia e uréia. O fosfeto metálico será sintetizado pela metodologia desenvolvida pela aluna no Brasil com modificações usando grafeno dopado com N sintetizado do grupo do professor García. (AU)

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