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Estudo da imunoedição mediada por células T e os mecanismos de evasão imune na leucoplasia verrucosa proliferativa.

Processo: 22/14734-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2023
Data de Término da vigência: 04 de novembro de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Andreia Bufalino
Beneficiário:Mariana Paravani Palaçon
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOAr). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):23/04875-3 - Estudo da imunoedição mediada por células T e os mecanismos de evasão imune na leucoplasia verrucosa proliferativa, BE.EP.DR
Assunto(s):Calreticulina   Linfócitos T   Leucoplasia oral   Transformação celular neoplásica   Estomatologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:calreticulina | Células T | leucoplasia oral | leucoplasia verrucosa proliferativa | Transformação maligna | Estomatologia

Resumo

Desordens potencialmente malignas orais (DPMOs) com displasia epitelial são mais frequentemente associados à transformação maligna para carcinoma espinocelular oral (CEC). A leucoplasia oral (LO) e leucoplasia verrucosa proliferativa (LVP) são exemplos de DPMOs que compartilham alguns aspectos clínicos (placa branca irreversível) e microscópicos (variados graus de displasia epitelial), porém possuem comportamento e evolução clínica significativamente distintos. Neste contexto, resultados preliminares do nosso grupo de pesquisa revelou que a alta densidade subepitelial de linfócitos T CD8+ e o desequilíbrio de citocinas inflamatórias provavelmente desempenham um papel importante na patogênese da LVP. Também encontramos que a expressão aumentada de calreticulina (CRT) na LVP em relação a LO, pode explicar o comportamento mais agressivo LVP. Assim, a principal hipótese deste projeto considera que células T CD8+ infiltrantes na LVP encontram-se em um estado de exaustão e que células T CD8+ terminalmente "exausta" perdem os receptores CD8, sugerindo o acúmulo de células T duplamente negativas na LVP. Além disto, a expressão aumentada e persistente de CRT, selvagem ou mutante, pode estar associada ao processo de exaustão de células T CD8+ nesta DPMO. Sendo assim, se faz necessário um estudo aprofundado dos possíveis mecanismos de evasão imune para um maior esclarecimento do envolvimento destes processos na patogênese da LVP. Para testar esta hipótese, propomos os seguintes objetivos específicos: (1) Avaliar a presença de mutações no exon 9 da CRT em amostras de LVP; (2) Avaliar a expressão de marcadores de exaustão de células T e correlacionar com a expressão de CRT e CD47 por meio de imuno-histoquímica em amostras de LVP ; (3 e 4) Avaliar a frequência e subtipos de células T duplamente negativas na LVP, bem como sua possível interrelação com a expressão de marcadores associados a exaustão de células T.

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