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Analgesia pós-operatória da nalbufina, por via peridural, em cadelas submetidas à ovariohisterectomia

Processo: 22/14047-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2023
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Paulo Sergio Patto dos Santos
Beneficiário:Bianca Siqueira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária (FMVA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Analgesia   Dor   Analgésicos opioides   Anestesiologia veterinária
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Analgesia | Dor | Opióides | Anestesiologia Veterinária

Resumo

Com o estudo objetiva-se avaliar a eficácia analgésica da nalbufina administrada via peridural no período pós-operatório em cadelas submetidas ao procedimento eletivo de ovariohisterectomia. Serão utilizadas 20 cadelas, com idade de um a cinco anos, pesando entre 5 e 25 kg. Os animais serão distribuídos em dois grupos experimentais, de 10 animais cada, denominados grupo controle (GC) e grupo nalbufina (GN). Será realizada medicação pré-anestésica (MPA), com acepromazina (0,03 mg/kg), pela via intramuscular (IM). A indução anestésica será realizada através do uso de Propofol (dose-efeito, IV), os animais serão intubados e estarão conectados ao circuito anestésico, e mantidos anestesiados com isofluorano. A colheita das variáveis para o momento basal será realizada antes da epidural (M0), no GC será administrado a anestesia epidural composta por morfina (0,1 mg/kg) e no GN será utilizado nalbufina (0,6 mg/kg), ambos serão diluídos em NaCl 0,9% para um volume total de 0,22mL/kg. A coleta das variáveis de interesse do período transoperatório terá início 10 minutos após a administração da epidural (M1), imediatamente antes do início da cirurgia (M2), no momento de incisão de pele (M3), durante a tração do pedículo esquerdo (M4), tração do pedículo direito (M5), pinçamento do corpo uterino (M6), início da sutura muscular (M7) e término da dermorrafia (M8). Durante pós-operatório os momentos de interesse serão aferidos no momento da extubação (Mextub), e após 60 e 120 minutos (M60, M120), e em intervalos de duas horas, durante um total de 8 horas (M240, M360, M480, M600 e M720) e após 24 horas (M24). Será avaliada a analgesia pós-operatória através de 5 formas por quatro avaliadores, escalas de dor (CMPS-SF, UMPS e Escala numérica unidimensional), filamentos de Von Frey e escala abreviada de sedação, a necessidade de resgate analgésico é determinado pela concordância de dois ou mais avaliadores. Para análise estatística, os parâmetros avaliados serão submetidos ao teste de normalidade Shapiro-Wilk, as comparações entre os grupos serão avaliadas pela análise de variância por medidas repetidas (ANOVA) para dados não paramétricos (sem distribuição normal) e pós-teste de Tukey ou Kruskal-Wallis (dados não paramétricos) e pós-teste de Dunn em cada um dos momentos de avaliação. Será realizado o teste de correlação de Pearson que fará análise da correlação entre os avaliadores para as escalas de dor e a escala abreviada de sedação.

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