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Análise isotópica de incluções fluidas e TEX86 aplicados em espeleotemas

Processo: 23/04580-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 15 de agosto de 2023
Data de Término da vigência: 07 de agosto de 2024
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências
Pesquisador responsável:Francisco William da Cruz Junior
Beneficiário:Angela Ampuero Grández
Supervisor: Hubert Vonhof
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IGC). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Max Planck Society, Mainz, Alemanha  
Vinculado à bolsa:20/09258-4 - Efeitos da evapotranspiração e da ciclagem de umidade na evolução do clima da Floresta Amazônica durante o Último Máximo Glacial e Holoceno, BP.DR
Assunto(s):Paleoclima   Monção da América do Sul   Temperatura   Último máximo glacial   Holoceno
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cinturão de ventos de oeste do hemisfério sul | Monção da América do Sul | Reconstituição de temperatura e pluviosidade | Último Máximo Glacial e Holoceno | Paleoclima

Resumo

As reconstituições paleoclimáticas na América do Sul dependem fortemente da interpretação de ´18O e ´13C de carbonatos (´18OC, ´13CC) de espeleotemas. No entanto, esses registros são frequentemente afetados por processos complexos ao longo dos caminhos de transporte de umidade na atmosfera e dentro do sistema de cavernas, o que torna sua interpretação desafiadora. Particularmente, variações de temperatura no ambiente da caverna e no tempo de troca entre gotejamento e atmosfera da caverna podem afetar a composição ´18OC do carbonato precipitante. Grandes variações de temperatura, como ocorreram desde o Último Máximo Glacial (UMG) até o Holoceno, podem ser críticas para o ´18OC dos espeleotemas. No entanto, as reconstituições da temperatura da superfície continental são muito escassas na América do Sul, o que também impede uma compreensão completa das mudanças ambientais ocorridas durante as fases glaciais nos sistemas ecológicos do Neotrópico. Portanto, o principal objetivo desta pesquisa é avaliar reconstruções paleoclimáticas do UMG ao Holoceno, com base nos tradicionais ´18OC e ´13Cc de estalagmites à luz dos novos registros produzidos, e obter registros de paleotemperaturas baseadas em TEX86 e análises de inclusão fluida. O estudo priorizará espeleotemas do centro-leste do Brasil, por ser uma região bastante afetada pelo aumento das temperaturas devido às mudanças climáticas atuais; e os Andes subtropicais orientais, na região de transição entre o Sistema de Monções da América do Sul e os ventos ocidentais, estudados pela primeira vez no contexto deste projeto. (AU)

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