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Análise da eficácia de um protocolo de estratificação de risco baseado em parâmetros clínicos e físicos para ocorrência de sinais e sintomas em programas de reabilitação cardiovascular

Processo: 23/00543-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2023
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Luiz Carlos Marques Vanderlei
Beneficiário:Jéssica Malek da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Doenças cardiovasculares   Exercício físico   Reabilitação cardíaca
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:doenças cardiovasculares | Estratificação de risco | exercício físico | Reabilitação Cardiovascular | Reabilitação Cardiovascular

Resumo

Introdução: A estratificação do risco cardíaco é um procedimento essencial para a prescrição correta da intensidade de exercício e definição do nível de monitorização de pacientes em programas de reabilitação cardiovascular (PRCV). Entretanto, os protocolos de estratificação disponíveis não apresentam uma boa capacidade preditiva para ocorrência de sinais e/ou sintomas, que geralmente precedem eventos agudos maiores nesses programas, o que motivou a elaboração de um protocolo com essa finalidade e que agora precisa ser avaliado. Objetivos: Avaliar a eficácia do protocolo de estratificação de risco cardíaco elaborado, verificar a correlação entre a classe de risco determinada pelo protocolo e a ocorrência de sinais e sintomas e avaliar se o protocolo apresentará um bom poder de predição da ocorrência de sinais e sintomas em PRCV. Material e Métodos: Estudo observacional de coorte longitudinal, que irá avaliar a eficácia de um protocolo de estratificação de risco (n=70). Após as avaliações das variáveis clínicas e físicas utilizadas no protocolo, será feita estratificação de risco e essa amostra será acompanhada por 24 sessões para que a ocorrência de sinais e/ou sintomas seja verificada. Para a análise dos dados, a normalidade dos dados será checada pelo teste de Shapiro-Wilk. A relação entre o número de sinais e sintomas e a sua classe de risco será avaliada pela correlação de Pearson ou Spearman (de acordo com a normalidade dos dados), e calculada a concordância entre a classe de risco e o número de sinais e sintomas ocorridos por meio do coeficiente de correlação intraclasse de Kappa (CCI). O poder do protocolo em predizer a ocorrência de sinais e sintomas de acordo com a classe de risco será avaliada por meio do coeficiente de correlação intraclasse e curva ROC.

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