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Otimização do tratamento enzimático de efluentes sintéticos contendo fármacos com extratos enriquecidos em lacase obtido a partir de Xylaria sp.

Processo: 23/02310-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2023
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2024
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária - Tratamentos de Águas de Abastecimento e Residuárias
Pesquisador responsável:Andreia de Araújo Morandim
Beneficiário:Pablo Mira Joaquino
Instituição Sede: Centro Universitário FEI (UNIFEI). Campus de São Bernardo do Campo. São Bernardo do Campo , SP, Brasil
Assunto(s):Compostos aromáticos   Imobilização   Lacase   Oxidação   Tratamento de águas residuárias
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Compostos Aromáticos | Efluentes da indústria de fármacos | Imobilização | Lacase | Oxidação | Tratamento de efluentes

Resumo

A busca por novos tratamentos de efluentes que possibilitem a redução de resíduos e a diminuição de poluentes até níveis permitidos pela legislação têm crescido substancialmente. Nesse contexto, a utilização de tratamentos biológicos, como os que aplicam a enzima lacase para promover a oxidação de compostos aromáticos levando a geração de compostos de menor citotoxicidade tem se mostrado efetivos para efluentes contendo diversos fármacos, corantes, pesticidas, entre outros. Dessa forma, visando contribuir com os trabalhos que vêm sendo desenvolvidos e buscando a redução do custo de tratamentos enzimáticos, durante o desenvolvimento do presente trabalho, inicialmente será realizada a pré-purificação e imobilização de lacase obtida a partir do fungo Xylaria sp., isolado a partir de folhas de mandioca. Nesta etapa será avaliada a melhor matriz de imobilização (quitosana ou alginato). Posteriormente a essa etapa, serão otimizadas as condições de operação para a realização de tratamento de efluentes contendo fármacos sinteticamente preparado pela adição de paracetamol, diclofenaco, ácido mefenâmico, ibuprofeno, sulfametoxazol e, trimetoprima. Será avaliada a melhor temperatura, tempo e pH para realização do processo bem como determinada a concentração máxima de cada componente possível de ser tratada com uma dosagem pré-determinada da enzima imobilizada. Todos os dados serão avaliados via HPLC. Também será realizado um estudo referente ao reuso da enzima imobilizada visando a avaliação da estabilidade após a realização de ciclos contínuos.

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