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Efeitos da nutrição materna na vida fetal e neonatal sobre a quimiotaxia de monócitos na inflamação hipotalâmica induzida por dieta hiperlipídica na vida adulta

Processo: 23/04860-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2023
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Licio Augusto Velloso
Beneficiário:Igor Vinicius Sousa Cavalheiro
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/07607-8 - CMPO - Centro Multidisciplinar de Pesquisa em Obesidade e Doenças Associadas, AP.CEPID
Assunto(s):Hipotálamo   Obesidade   Quimiocinas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Hipotálamo | obesidade | quimiocinas | Fisiopatologia Médica

Resumo

Na obesidade há um estado inflamatório crônico de baixo grau que envolve a quimiotaxia de células imunes para vários tecidos. Em camundongos, poucos dias após a introdução de uma dieta rica em gordura (HFD, do inglês high-fat diet) observa-se uma resposta inflamatória no hipotálamo. A quimiotaxia de monócitos nessa região, contudo, é observada após algumas semanas, na fase crônica da inflamação. Através da análise bioinformática do transcriptoma de monócitos CCR2+ isolados do hipotálamo de camundongos alimentados com HFD, constatou-se a existência de milhares de genes diferencialmente expressos envolvidos no processo de quimiotaxia, com importante dimorfismo sexual. Ainda não se sabe em que período do desenvolvimento esse dimorfismo origina-se, nem se é modulado pela nutrição materna. Nesse projeto avaliaremos se a obesidade materna na vida fetal e neonatal aumenta a susceptibilidade à quimiotaxia de monócitos CCR2+ na prole quando expostas à HFD na vida adulta e se isso ocorre de maneira sexo-dependente. Esse estudo contribuirá com a obtenção de dados inéditos acerca dos efeitos da nutrição materna sobre o recrutamento de células imunes periféricas durante a inflamação hipotalâmica e com o avanço na caracterização de biomarcadores que predispõem o desenvolvimento de doenças infecciosas e inflamatórias, como obesidade e suas comorbidades, desde o início da vida.

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