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Redescrição de duas espécies raras de copépodes (Crustacea: Cyclopoida) da Bacia do Rio Congo (África)

Processo: 23/03274-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2023
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Taxonomia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Gilmar Perbiche Neves
Beneficiário:Ruan Tiago Jolo
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):África   Congo   Copepoda   Zooplâncton
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:África | Congo | Copepoda | zooplancton | Zooplâncton

Resumo

O presente projeto visa redescrever duas espécies raras de copépodes para a bacia do Rio Congo na África: Afrocyclops pauliani Lindberg, 1951 apontada como extinta pela Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN e Cryptocyclops falsus (Kiefer, 1929), encontrada também por poucos trabalhos. As descrições são antigas, pouco detalhadas morfologicamente e possuem poucas ilustrações, e o presente projeto visa a redescrição de ambas as espécies para contribuir com a melhor identificação dos copépodes de águas interiores no continente africano. O rio Congo é o segundo maior rio da África, contudo os trabalhos sobre o zooplâncton ainda são escassos. As amostras foram coletadas entre os anos de 2010 e 2015 em 04 campanhas, duas de águas altas e duas de águas baixas, variando entre 35 e 56 pontos de amostragem em cada campanha. Três coletas abrangeram um gradiente longitudinal de 1700km entre Kisangani e Kinshasa, no canal principal do Congo e na foz dos principais tributários, e uma coleta abrangeu 700km do Rio Kasai e a foz dos principais tributários. Os espécimes a serem analisados neste projeto foram obtidos em 12 amostras de um total de 135. Os espécimes serão analisados sob estereoscópios e microscópios, e serão feitas ilustrações em câmara clara, fotografias digitais e de microscopia de varredura, para melhor caracterização das estruturas morfológicas. Seguir-se-á a nomenclatura de Huys & Boxshall (1991), Ueda & Reid (2003) e Gutiérrez-Aguirre & Suárez-Morales (2020). Serão depositados parátipos em museus no Brasil e no exterior.

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