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Criopreservação de microalgas utilizando exopolissacarídeo algal isolado como crioprotetor

Processo: 23/04395-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2023
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Botânica Aplicada
Pesquisador responsável:Inessa Lacativa Bagatini
Beneficiário:Ana Luiza Bortolozzo
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Biodiversidade   Criopreservação   Microalgas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biodiversidade | coleções de cultura | conservação ex-situ | Criopreservação | microalgas | polissacarídeo extracelular | Conservação ex-situ da biodiversidade de criptógamas

Resumo

As microalgas possuem uma ampla gama de aplicações, mas ainda são pouco exploradas dada a sua grande diversidade. As coleções de culturas são fundamentais para manutenção da diversidade e para fornecerem o organismo isolado e substratos para estudos biotecnológicos e aplicações comerciais. O cultivo metabolicamente ativo e a criopreservação são os métodos de manutenção mais utilizados nas coleções, e, em especial, a criopreservação possui uma série de vantagens, como redução de chances de contaminação, do custo de manutenção a longo prazo, além de manter as propriedades morfológicas, fisiológicas, bioquímicas e genéticas das microalgas. Entretanto, os agentes crioprotetores (CPA) utilizados afetam a viabilidade dos organismos pós descongelamento, por possuírem certa toxicidade. Como alternativa, CPAs naturais como polissacarídeos produzidos por bactérias têm sido testados em microalgas para aumentar essa viabilidade. Neste trabalho, pretendemos testar polissacarídeos extracelulares (EPSs) de microalgas da Coleção de Microalgas de Água Doce da Universidade Federal de São Carlos (CCMA-UFSCar), como CPA em diferentes concentrações (10%, 15% e 20%), para otimizar a viabilidade celular após a criopreservação, quando comparado com controle, dimetilsulfóxido (DMSO) a 5%. Nosso objetivo é obter um novo CPA menos tóxico para a criopreservação das espécies sensíveis ao DMSO e aos outros crioprotetores comumente utilizados, auxiliando na manutenção de um banco criopreservado e na conservação da biodiversidade e do potencial biotecnológico das microalgas.

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