Bolsa 23/04852-3 - Bioimpressão, Dentina - BV FAPESP
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Desenvolvimento de biotintas de gelatina metacrilada funcionalizada com óxidos metálicos: caracterização físico-química e grau de printabilidade

Processo: 23/04852-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2023
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:Diana Gabriela Soares dos Passos
Beneficiário:Laura Ferreira Almeida
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Bioimpressão   Dentina   Engenharia tecidual   Hidrogéis   Odontologia regenerativa
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bioimpressão | dentina | Engenharia tecidual | Hidrogéis | Odontologia Regenerativa | Engenharia Tecidual

Resumo

Atualmente, tem-se buscado por novas modalidades de tratamento que estimulem a regeneração do tecido dentinário dentro de um contexto minimamente invasivo, por meio da aplicação de materiais que se adaptem perfeitamente ao defeito e que estimulem células residentes da polpa e da papila apical a migrarem para o interior do material e a se diferenciarem, com a consequente deposição de um novo tecido, o que é chamado de terapia cell homing. Assim, o presente projeto de pesquisa tem por objetivo realizar uma caracterização físico-química e avaliação da printabilidade, de biotintas à base de gelatina metacrilada (GelMA) associada a óxidos metálicos bioativos. Um hidrogel de GelMA a 15% será preparado, sendo incorporado com óxidos de silício (SiO), magnésio (MgO) e estrôncio (SrO), em concentrações pré-selecionadas em estudos realizados junto ao Auxílio Regular FAPESP 2022/05888-9 vinculado, as quais apresentaram citocompatibilidade com células pulpares humanas, bem como foram capazes de aumentar a capacidade de deposição de matriz mineralizada in vitro. Desta forma, as biotintas serão formuladas, sendo amostras padronizadas de 6 mm de diâmetro e 2,5 mm de espessura preparadas. As amostras serão caracterizadas quanto a sua morfologia e topografia de superfície por MEV, e pela análise de FTIR para detectar as modificações causadas na estrutura dos hidrogéis com a adição dos óxidos metálicos. Caracterização física dos materiais obtidos será realizada pelas análises de degradabilidade, grau de porosidade e intumescimento (swelling). Ensaio de liberação da droga também será realizado a fim de mensurar ao longo do tempo, a concentração dos óxidos metálicos incorporados e liberados a partir das amostras dos hidrogéis. Finalmente, a capacidade de bioimpressão das biotintas será testada empregando-se duas tecnologias: bioimpressão por extrusão pneumática, e bioimpressão por esteriolitografia. Os dados numéricos obtidos serão submetidos à análise estatística.

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