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Percepção de fadiga materna e sua relação com a experiência do parto: estudo transversal

Processo: 23/00667-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2023
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Míriam Raquel Diniz Zanetti
Beneficiário:Andressa da Rocha Morgado Estógio
Instituição Sede: Instituto de Saúde e Sociedade (ISS). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
Assunto(s):Experiências   Fadiga   Parto   Trabalho de parto   Saúde da mulher
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Experiência | fadiga | parto | pós-parto | trabalho de parto | Saúde da mulher

Resumo

Introdução: Todos os anos acontecem cerca de três milhões de nascimentos no cenário brasileiro, demanda que afeta em média seis milhões de pessoas. Más experiências de parto podem causar repercussões negativas importantes no vínculo materno-fetal e, consequentemente, prejuízos para a saúde e desenvolvimento do neonato. Objetivo: Este estudo visa a análise da percepção da fadiga materna durante o trabalho de parto e sua relação com a experiência do parto em primíparas sem comorbidades. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo clínico observacional transversal, a ser desenvolvido em duas maternidades de São Paulo, com primíparas que responderão a dois questionários: Questionário de Percepção Materna de Fadiga no Trabalho de Parto (QMFP) durante o TP, questionário que analisa a percepção da mulher com relação a fadiga nos domínios físico, psicológico e emocional; e Questionário de Experiência do Parto (CEQ-B) com aplicação realizada de dois a cinco dias após o parto, via aplicativo de mensagens e preenchido via formulário eletrônico, com objetivo de analisar a Satisfação com o TP e parto. Para a análise dos dados será utilizado teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov (K-S) para a verificação da distribuição de normalidade dos dados e teste estatístico condizente (Pearson ou Spearman) para as devidas correlações. Será considerado um nível de significância de 5%. A estatística descritiva será utilizada para descrever as médias e desvios-padrão das características dos participantes quanto aos dados sociodemográficos e obstétricos.

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