Bolsa 23/06099-0 - Células-tronco, Secretoma - BV FAPESP
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Efeito do secretoma de células-tronco mesenquimais com superexpressão de fator de crescimento endotelial vascular a no reparo ósseo

Processo: 23/06099-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2023
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
Pesquisador responsável:Adalberto Luiz Rosa
Beneficiário:Vinícius Ardenghi Cabral
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/12622-7 - Terapia celular: potencial de células-tronco mesenquimais, VEGF-A e BMP-9 para regenerar tecido ósseo, AP.TEM
Assunto(s):Células-tronco   Secretoma   Osso e ossos   Terapia baseada em transplante de células e tecidos   Medicina regenerativa
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células-tronco | Secretoma | tecido ósseo | terapia celular | Vegfa | Medicina Regenerativa

Resumo

A terapia celular utilizando células-tronco mesenquimais (MSCs) derivadas do tecido adiposo tem sido alvo de investigações científicas nos campos da Odontologia e Medicina por ser uma alternativa promissora para o tratamento de defeitos ósseos. MSCs derivadas do tecido adiposo injetadas em defeitos de calvária de ratos favorecem a formação óssea, ao menos em parte, devido ao efeito do seu secretoma, que regula o processo de osteogênese. Alterações nas MSCs, como edição gênica, levam a modificações no conteúdo do seu secretoma, o que deve ocorrer com MSCs com superexpressão de fator de crescimento endotelial vascular A (VEGFA), que dentre outras proteínas, secretam maiores quantidades de VEGFA,om função importante na angiogênese que influencia diretamente o reparo ósseo. Nesse contexto, nossa hipótese é que o secretoma de MSCs derivadas do tecido adiposo com superexpressão de VEGFA injetado localmente em defeitos criados em calvárias de ratos é capaz de induzir o reparo ósseo. Para testar essa hipótese, serão produzidos e coletados meios condicionados que contêm o secretoma de MSCs editadas geneticamente com vetor vazio (MSCsVPR) ou para superexpressar VEGFA (MSCsVEGFA). Defeitos de 5 mm de diâmetro serão criados em calvárias de ratos que serão distribuídos em grupos experimentais (n = 12 por grupo) de acordo com os seguintes tratamentos feitos por injeção local de: (1) meio não condicionado (NCM), (2) meio condicionado por MSCsVPR (VPR-CM) e (3) meio condicionado por MSCsVEGFA (VEGFA-CM). O tecido ósseo formado será analisado por microtomografia computadorizada e cortes histológicos, e os dados quantitativos serão submetidos ao teste de aderência à curva normal para determinar o teste estatístico adequado a ser aplicado.

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