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Avaliação fisiológica da grama esmeralda em diferentes estações climáticas, tratada com composto de lodo de esgoto e bioestimulantes.

Processo: 23/03707-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2023
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Ciência do Solo
Pesquisador responsável:Fernando Broetto
Beneficiário:Giovanna Luiza de Lima
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Lodo de esgoto   Nutrição mineral de plantas   Prolina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bioestimulantes | Enzimas antioxidativas | Grama | Lodo de esgoto | Nutrição Mineral | prolina | Fisiologia do estresse em plantas

Resumo

Plantas são organismos sésseis, estando portanto sujeitas a pressões ambientais de diferentes modalidades, na forma de estresse físico e/ou biológico. O Brasil como país tropical, apresenta estações climáticas bem marcadas e, em muitos casos, com forte impacto sobre o desenvolvimento das culturas de vido ao calor e menor distribuição de recursos hídricos. A grama esmeralda, objeto desse Projeto, é um genótipo dependente da disponibilidade de água, sendo esse um fator preponderante para o seu desenvolvimento. Baseado na importância econômica da cultura da grama e visando mitigar efeitos de períodos de seca, o presente ensaio pretende estabelecer um correlação entre a nutrição mineral e aplicação e bioestimulantes para facultar o desenvolvimento das plantas, mesmo em períodos de baixa disponibilidade de água. Para suprir as demandas nutricionais, as plantas serão cultivadas mediante incorporação de lodo de esgoto e aplicação de um bioestimulante na forma de extrato de algas (Ascophyllum nodosum). A hipótese a ser explorada, sugere que a planta bem nutrida e suplementada com o biostimulante, suportará melhor os períodos secos mantendo assim as melhores taxas de crescimento. Além dos parâmetros de crescimento e qualidade da grama, serão ainda determinados outro fatores fisiológicos e bioquímicos, indicadores de tolerância a deficiência hídrica.

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