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Avaliação das alterações hepáticas causados pelo uso de DECA e/ou oxandrolona em ratos Wistar jovens

Processo: 23/07097-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2023
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Márcia Regina Nagaoka
Beneficiário:Vitor Pereira de Oliveira Pacheco
Instituição Sede: Instituto de Saúde e Sociedade (ISS). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
Assunto(s):Exercício físico   Fibrose   Fígado   Gastroenterologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alteração nuclear | decanoato de nandrolona | exercício físico | Fibrose | fígado | Hepatologia

Resumo

Atualmente tem-se inúmeras evidências referentes ao uso de Decanoato de nandrolona (DECA) com a finalidade de aumentar o desempenho em exercícios resistidos e consequentemente aumentar o índice de massa muscular. Sabe-se que o uso isolado de DECA gera alterações hepáticas, como fibrose, cirrose, esteatose e até câncer. Entretanto, quando associado ao exercício físico, tais lesões parecem ser diminuídas. Objetivo: averiguar as alterações hepáticas causados pelo uso de DECA e/ou oxandrolona em ratos jovens Wistar. Metodologia: Ratos jovens Wistar (4-6 semanas) serão submetidos a dose suprafisiologica (10 mg/Kg/semana) de DECA (Scheringplough), diluído em óleo de amendoim, intramuscular, e/ou dose suprateurapêutica de oxandrolona (37,5 mg/kg/dia), por gavagem, por 4 semanas. Os respectivos grupos controle receberão os veículos das drogas da mesma forma que o grupo tratado. Ao final do tratamento será realizada avaliação comportamental e após 24h será realizada a perfusão de fígado isolado para avaliação da viabilidade hepática e do metabolismo de carboidratos. A viabilidade hepatica será medida pela liberação de glicose, secreção de bile e depuração de BSP. O metabolismo de glicose será avaliado pela análise da glicogenólise pela dosagem do glicogênio e respectiva liberação de glicose, no estado bem alimentado e da gliconeogênese pela liberação de glicose no estado de jejum. Amostras de fígado serão retiradas e processadas para posterior avaliação histológica.

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