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Efeito profilático do consumo de vinho tinto sem álcool no desenvolvimento da Periodontite Apical Induzida em ratos

Processo: 22/06100-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2023
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Endodontia
Pesquisador responsável:João Eduardo Gomes Filho
Beneficiário:Rafaela Ricci
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Periodontite periapical   Alcoolismo   Polifenóis   Vinho   Remodelação óssea
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alcoolismo | Periodontite Periapical | Polifenóis | Remodelação óssea | vinho | Endodontia

Resumo

A administração de resveratrol e quercetina reduz a inflamação e reabsorção óssea na periodontite apical (PA), mas o vinho tinto (VT) possui vários outros polifenóis. Por outro lado, o álcool (ALC) aumenta o processo inflamatório na periodontite apical. O vinho tinto sem álcool (VTSA) pode ser uma alternativa promissora para se avaliar o efeito do conjunto de polifenóis sem o envolvimento do componente alcoólico. Não existem estudos que relacionem o efeito do VTSA com a PA. O objetivo deste estudo será avaliar o desenvolvimento da PA das lesões periapicais em ratos com dieta suplementada com consumo de VTSA e componentes fenólicos isolados (Resveratrol+Quercetina, Cianidina 3-glicosídeo, p_ácido Cumárico e Ácido Gálico). Para tanto, a quantificação dos polifenóis presentes no VT será realizada em cromatógrafo líquido. Em sequência, 48 ratos albinos Wistar, todos recebendo a indução da PA, serão alocados em 6 grupos da seguinte forma: Controle (C), Vinho Tinto sem Álcool (VTSA), Resveratrol+Quercetina (R+Q), Cianidina 3-glicosídeo (C3G), p_ácido Cumárico (pC) e Ácido Gálico (AG). A administração das soluções para cada grupo será de 4,28 mL/kg via gavagem uma vez ao dia, volume correspondente a quantidade de 300 mL (duas taças) de VT. Após o período experimental, os animais serão eutanasiados para remoção das maxilas e mandíbulas para serem submetidas à análise histológica, imunohistoquímica e de qPCR (IL-1² e IL-10, TRAP, OPG e RANKL) do tecido ósseo do local da PA. Além disso, amostras de sangue serão utilizadas para análise sistêmica do perfil hematológico. A análise estatística será realizada por meio do programa SigmaPlot 12.0" com nível de significância de 5%. (AU)

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