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A influência de aceleradoras no desenvolvimento do empreendedorismo social na Base da Pirâmide

Processo: 23/09247-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2024
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Administração - Administração de Empresas
Pesquisador responsável:Edgard Elie Roger Barki
Beneficiário:Edgard Elie Roger Barki
Pesquisador Anfitrião: Pablo Muñoz
Instituição Sede: Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP). Fundação Getúlio Vargas (FGV). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Durham University (DU), Inglaterra  
Assunto(s):Empreendedorismo social   Empreendedor   Confiança
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aceleradoras | autenticidade | Base da pirâmide | Confiança | Empreendedorismo Social | Periferias | Empreendedorismo Social

Resumo

Apesar do campo de empreendedorismo social ter ganhado relevância tanto na academia como na prática nas últimas duas décadas, ainda há pouca literatura sobre os desafios dos empreendedores que vêm das periferias e sofrem com a falta de vários recursos, inclusive capital financeiro, social e humano. No ecossistema do empreendedorismo social, há uma proliferação de programas de aceleração que oferecem apoio a esses empreendedores. Entretanto, há poucos estudos que analisam sua eficácia e como eles podem influenciar a confiança e a autenticidade dos empreendedores. Nossa pesquisa tem como objetivo explorar o papel que as aceleradoras podem desempenhar no apoio aos empreendedores sociais da Base da Pirâmide em sua narrativa de negócios e entender como os programas de aceleração tradicionais podem se adequar (ou não) às identidades dos empreendedores de periferia. Para atingir nossos objetivos, implementaremos diferentes abordagens metodológicas. Os dados serão baseados nos pitches de cerca de 50 empreendedores antes e depois de dois programas de aceleração (ANIP e Vaitec). A análise se concentrará nas mudanças nos pitches em termos de sua estrutura de negócios, bem como nas emoções dos empreendedores. Essa análise será dividida em quatro etapas. Na primeira, os pitches dos empreendedores serão avaliados por especialistas do mercado. Em segundo lugar, faremos uma análise de conteúdo dos pitches apresentados pelos empreendedores sociais de periferia para identificar os principais elementos de seus modelos de negócios. Em terceiro lugar, avaliaremos os vídeos usando um software que analisa especificamente as emoções faciais e de voz dos empreendedores. Por fim, entrevistaremos alguns desses empreendedores para entender suas percepções sobre os programas de aceleração e como eles influenciaram sua jornada. Como resultado, pretendemos ter uma melhor compreensão da influência dos programas de aceleração em empreendedores sociais que vêm das periferias do Brasil em uma perspectiva decolonial. (AU)

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