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Atratividade do perfil facial de pacientes com má oclusão de Classe III esquelética tratados com protração maxilar ancorada em mini-implantes

Processo: 23/13503-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2023
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Ortodontia
Pesquisador responsável:Felicia Miranda
Beneficiário:Julia Bianconcine Beijo
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Má oclusão de Angle classe III   Procedimentos de ancoragem ortodôntica   Técnica de expansão palatina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Má Oclusão de Angle Classe III | Procedimentos de Ancoragem Ortodôntica | Técnica de expansão palatina | Ortodontia

Resumo

Objetivo: O objetivo desse estudo será comparar as alterações na agradabilidade do perfil facial e do sorriso de pacientes com má oclusão de Classe III esquelética tratados com a protração maxilar ancorada em mini-implantes utilizando expansores híbridos e expansores Hyrax convencional. Material e Métodos: Dois grupos de tratamento serão analisados. O grupo HH foi composto por 18 indivíduos (8 mulheres, 10 homens; idade inicial de 10,80 anos) com má oclusão de Classe III tratados com um expansor híbrido com dois mini-implantes na maxila e dois mini-implantes na região anterior da mandíbula. Elásticos de Classe III foram utilizados conectando os primeiros molares superiores e os mini-implantes mandibulares até a correção da mordida cruzada anterior ou um período máximo de 12 meses de tratamento. O grupo CH foi composto por 14 indivíduos (6 mulheres, 8 homens; idade inicial de 11,44 anos) tratado com um protocolo semelhante, exceto pelo uso do expansor hyrax convencional na maxila. Fotografias faciais em norma frontal e lateral, tomadas antes (T1) e após (T2) a terapia de protração maxilar, serão analisadas, de modo aleatório, por leigos e ortodontistas. Os avaliadores analisarão a foto de frente e perfil, atribuindo scores de 1 (muito desagradável) a 5 (muito agradável) para cada paciente. Além disso, os avaliadores indicarão as estruturas faciais que mais e menos agradam em cada face. Seguindo a mesma metodologia, as fotografias frontais sorrindo dos pacientes antes e após a terapia, também serão analisadas pelos leigos e ortodontistas. O teste de Mann-Whitney será utilizado na comparação intergrupos e interavaliadores. Os resultados serão considerados com nível de significância de 5%.

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