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"Avaliação molecular para Dirofilaria immitis em cães e gatos resgatados de Unidades de Vigilância de Zoonoses - UVZs e Departamentos de Proteção Animal de regiões litorâneas do Estado de São Paulo"

Processo: 23/08641-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2023
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Simone Baldini Lucheis
Beneficiário:Ana Beatriz Matias da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Cães   Diagnóstico   Dirofilariose   Gatos   Zoonoses
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cães | diagnóstico | Dirofilariose | Gatos | Zoonose | Zoonoses e Saúde Pública

Resumo

A dirofilariose é uma zoonose emergente e negligenciada, causada por nematódeos de família Filariidae, gênero Dirofilaria. A tansmissão da doença ocorre pela picada de um mosquito vetor, sendo estes dos gêneros: Aedes, Culex e Anopheles. Humanos infectados podem ser assintomáticos ou desenvolver sinais clínicos como nódulos subcutâneos e o comprometimento do parênquima pulmonar. Em cães, os sinais costumam ser lesões no endotélio vascular e no ventrículo direito, decorrente da presença do parasita adulto. Felinos são mais resistentes à infecção, possuindo menor casuística clínica. No Brasil, há a ocorrência de sete espécies: D. acutiuscula, D. freitasi, D. incrassata, D. immitis, D. repens, D. spectans e D. striata, considerando Dirofilaria immitis como a espécie mais reconhecida e tendo como principal região prevalente as áreas litorâneas. O ciclo de vida é relativamente longo e sua duração dependerá da temperatura e umidade, sendo ideal 27°C a 80% de umidade. Canídeos silvestres, como por exemplo os coiotes, são reservatórios naturais do nematódeo. O objetivo do projeto é pesquisar e diagnosticar Dirofilaria immitis em 60 cães e 60 gatos de Unidades de Vigilância de Zoonoses (UVZ) de cidades litorâneas de São Paulo: Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá, Guarujá, São Sebastião e Ubatuba. Serão coletadas amostras de sangue para o diagnóstico parasitológico direto pela técnica de Knott modificado e diagnóstico molecular pela técnica de Reação em Cadeia da Polimerase convencional (cPCR) e, posteriormente, será realizado o sequenciamento genético das amostras positivas, possibilitando a identificação da espécie do parasito.

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