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Análise das assinaturas proteicas da matriz extracelular de neoplasias adrenocorticais

Processo: 23/11931-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Claudimara Ferini Pacicco Lotfi
Beneficiário:Henrique Sanchez Ortega
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Glândulas suprarrenais   Matriz extracelular   Neoplasias   Proteômica   Endocrinologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:glândula suprarrenal | matriz extracelular | Neoplasias | proteômica | Endocrinologia

Resumo

A glândula suprarrenal é uma glândula endócrina composta por córtex e a medula. O córtex adrenal apresenta um zoneamento estrutural e funcional, cujos processos de diferenciação, migração e renovação celular são dependentes das interações entre ligantes e vias de ativação intracelulares, além de prováveis interações entre as células e os componentes da matriz extracelular (MEC). Os tumores do córtex adrenal são classificados como adenomas (ACA) e carcinomas (ACC) adrenocorticias, além de outras neoplasias como as hiperplasias adrenais (HA). Dados do transcriptoma de tumores adrenais mostram que a ativação constitutiva dealgumas vias de sinalização está relacionada com o aumento da expressão de vários genes associados à MEC. Propomos nesse projeto a utilização da proteômica de alto rendimento para caracterizar a MEC de amostras de tumores adrenocorticais e hiperplasias. Estamos particularmente interessados em avaliar se a ativação transcricional de genes de MEC, como aquelas induzidas por determinadasmutações, também é observada no nível proteico. Temos como hipótese que a composição da MEC nas neoplasias adrenocorticais é diferente, e que essacomposição pode contribuir para a progressão do tumor. Esperamos identificar diferentes assinaturas proteômicas da MEC em ACC com significado para prognóstico, para associá-las futuramente a diferentes mutações somáticas e dessa forma orientar futuras terapias.

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