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Reparo de lesões mandibulares usando matrizes poliméricas de colágeno derivadas de pele de tilápia e revestidas com quitosana e curcumina

Processo: 23/12084-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Marcelo Rodrigues da Cunha
Beneficiário:Bruna Eduarda Gandra de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ). Prefeitura Municipal de Jundiaí. Jundiaí , SP, Brasil
Assunto(s):Curcuma   Quitosana   Regeneração óssea   Morfologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cúrcuma | Pele de peixe | quitosana | regeneração óssea | Morfologia

Resumo

Defeitos mandibulares podem causar problemas estéticos na face e comprometer também o processo da deglutição. Desta maneira, torna-se necessário uma adequada reconstrução óssea para restabelecer as funções mastigatórias do paciente e para isto, pode ser utilizado algumas terapias alternativas como o uso de enxertos ósseos. Assim sendo, os scaffolds são opções da engenharia tecidual que atuam como suporte para a adesão e diferenciação celular, essencial para a formação de um novo tecido ósseo. Como opção de enxertia, existem os polímeros de colágeno, estes apresentam algumas vantagens, como ser a proteína mais abundante da matriz extracelular e possuir fácil obtenção na natureza através da sua extração da pele de tilápia. Além disso, os polímeros permitem o seu uso associado com outros compósitos como a quitosana que oferece maior estabilidade ao material e a curcumina pelas suas propriedades anti-inflamatórias. Portanto, o uso de extratos vegetais da flora brasileira associado a polímeros que mimetizam a matriz extracelular do osso pode estimular e acelerar o crescimento celular necessário para a regeneração óssea imediata. O objetivo desta pesquisa será avaliar a neoformação óssea em defeitos realizados experimentalmente na mandíbula de ratos, usando enxertos de scaffolds composto de colágeno, quitosana e curcumina. Para isto, serão utilizados 40 ratos Wistar machos que após anestesiados, serão submetidos ao procedimento cirúrgico para a criação de um defeito no ramo direito da mandíbula. Os animais serão divididos em grupos, sendo: G1: lesão óssea vazia (sem enxerto), G2: com preenchimento de colágeno de pele de tilápia, G3: colágeno/quitosa, G4: colágeno/quitosana/curcumina. Após 16 semanas da cirurgia, os animais serão eutanasiados e as amostras da área cirúrgica será removidas e processadas para as análises macroscópica, radiológica e histomorfométrica do osso recém formado da área cirúrgica. O volume ósseo será quantificado usando o oftware BioEstat 5.3, aplicando-se os testes ANOVA e Tukey com nível de significância p<0,05.

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