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Efeitos da privação fisiológica dos hormônios ovarianos sobre a reatividade do leito coronariano e contratilidade cardíaca em ratas espontaneamente hipertensas - papel do envelhecimento

Processo: 23/13420-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Hugo Celso Dutra de Souza
Beneficiário:Giulia Vitória Andrade
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Hipertensão   Reabilitação cardíaca
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Contratilidade Cardíaca | falência ovariana | hipertensão arterial | Reatividade do leito coronariano | Reabilitação Cardiovascular

Resumo

Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é acompanhada por redução na capacidade contrátil cardíaca e alterações na reatividade do leito coronariano. No entanto, em mulheres em idade reprodutiva, essa condição pode ser menos grave em decorrência da proteção cardiovascular exercida pelos hormônios ovarianos. Nesse contexto, a falência ovariana fisiológica (menopausa) representaria um divisor de águas nessa proteção, o que pode favorecer o desenvolvimento de alterações mais graves na contratilidade cardíaca e reatividade do leito coronariano. Entretanto, é preciso separar os efeitos inerentes ao processo de envelhecimento. Objetivo: Investigar se a falência ovariana fisiológica em ratas espontaneamente hipertensas (SHR) resulta em prejuízos mais graves na contratilidade cardíaca e reatividade do leito coronariano quando comparado com ratas normotensas (WK), ou se o envelhecimento é uma condição que impera sobre os prejuízos em tais aspectos. Métodos: Serão utilizados 32 animais (40 semanas de vida) divididos em dois grandes grupos; grupo de ratas Wistar Kyoto (WK; N=16) e grupo de ratas espontaneamente hipertensas (SHR; N=16). Metade de cada grupo será submetida à privação dos hormônios ovarianos por meio da ovariectomia (N=8) ou cirurgia SHAM (N=8) na 60ª semana de vida. Todos os animais serão avaliados por meio dos seguintes protocolos: registro da pressão arterial e frequência cardíaca por meio de pletismografia a ser realizada na 40ª, 48ª, 56ª, 64ª e 72ª semanas de vida e análise da reatividade do leito coronariano e da contratilidade do ventrículo esquerdo em coração isolado por meio do aumento do fluxo e da administração de agonistas beta-adrenérgicos, dobutamina (0,5 - 50 nmol) e salbutamol (1 - 100 nmol).

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