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Influência do tipo de anilha, diâmetro, handle, local de instalação e operador na acurácia do posicionamento de implantes instalados por cirurgia estática guiada por computador - Ensaio clínico randomizado controlado

Processo: 22/15361-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2024
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:Guilherme de Siqueira Ferreira Anzaloni Saavedra
Beneficiário:Tatiana Cursino Pereira
Instituição Sede: Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Acurácia   Próteses e implantes   Posicionamento   Implantodontia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acurácia | Dental | Implante | Posicionamento | Implantodontia

Resumo

O objetivo deste estudo é analisar a influência que determinados fatores possuem na acurácia do posicionamento de um implante instalado por meio de cirurgia estática guiada por computador. O primeiro desfecho será em relação às etapas do procedimento por meio do fluxo digital. O desfecho secundário será sobre a relação custo-benefício da técnica. Para que a análise dos fatores citados acima seja possível, será avaliada a acurácia do posicionamento do implante em relação ao seu planejamento virtual. Será realizada a sobreposição da tomografia computadorizada (utilizada no planejamento do caso), aos arquivos STL obtidos por escaneamento intraoral (prévios à cirurgia e após 6 meses da cirurgia de instalação do dispositivo). Nesta análise, a acurácia será medida pelo desvio entre o planejado virtual e a posição real do implante. Os seguintes desvios serão calculados: Desvio angular global; Desvio coronal; Desvio apical; Desvio de profundidade. Serão selecionados 60 voluntários, entre 18 e 75 anos, que apresentem a necessidade de reabilitação com implante de ao menos um dente, seja anterior ou posterior. O projeto será submetido ao comitê de ética em pesquisa. Os pacientes serão divididos em seus respectivos grupos, conforme o critério de inclusão de cada fator que será analisado. Ou seja, para análise do local de instalação de implante, os pacientes serão divididos em: Grupo I: Pacientes com reabilitação na maxila; Grupo II: Pacientes com reabilitação na mandíbula. E para a avaliação entre as regiões anterior e posterior, os seguintes grupos serão adotados: Grupo A: Pacientes com reabilitação em região anterior; Grupo B: Pacientes com reabilitação em região posterior. O número de pacientes por grupo será de 20, sendo 40 o número total da amostra, já considerando possíveis perdas amostrais durante a execução do estudo. Na primeira consulta os pacientes passarão por anamnese, exame clínico, escaneamento intraoral e receberão o pedido de tomografia computadorizada de feixe cônico. Com estes dados, o operador realizará o planejamento virtual do caso, assim como confeccionará o modelo e a guia cirúrgica impressos por método aditivo. O paciente retornará para cirurgia de instalação do(s) implante(s), o qual receberá acompanhamento após 7 dias. Por fim, após ósseointegração, cerca de 6 meses, um novo escaneamento intraoral será realizado e os dados serão analisados em software. A acurácia será determinada como a diferença entre a posição real e a posição planejada em cada uma das amostras (n=40). A análise de variância (ANOVA) será conduzida para avaliar a significância estatística das diferenças entre os diferentes grupos, sendo p<0,05.

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