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Elucidação dos mecanismos fisiológicos de tolerância de aveia-preta (Avena strigosa Schreb) ao herbicida mesotriona

Processo: 24/00076-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2024
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Carlos Alberto Labate
Beneficiário:Ana Júlia Faganello Dressano
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Malation   Plantas daninhas   Resistência   Matologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Controle cultural | Malation | Plantas Daninhas | Resistência | Matologia

Resumo

O cultivo de culturas de cobertura competitivas como a aveia-preta (Avena strigosa) durante a entressafra é, atualmente, alternativa promissora para a melhoria no manejo de plantas daninhas resistentes a herbicidas, contudo o baixo número de herbicidas registrados para uso nestas dificulta seu correto manejo e adoção. Trabalhos recentes demonstraram tolerância da aveia-preta ao herbicida mesotriona, os objetivos deste projeto são determinar (i) o nível de tolerância em biótipo comercial, e (ii) o mecanismo fisiológico presente nesta cultura que a permite tolerar a aplicação deste herbicida. Experimentos serão conduzidos em casa-de-vegetação visando determinar níveis de tolerância através da pulverização com doses crescentes da mesotriona (0,25 a 4X a dose constante em bula do produto comercial), isoladamente ou em mistura ao inibidor metabólico malation. Avaliação visual de injúria será realizada entre 3-35 dias após aplicação, além da biomassa na data final. Posteriormente, estudos de absorção, translocação e metabolismo da mesotriona serão realizados no Laboratório de Ecotoxicologia (CENA/USP) visando elucidar o mecanismo de tolerância/seletividade deste herbicida. Nestes, 14C-mesotriona será aplicada às plantas da cultura e estas avaliadas entre 12-168 horas após o tratamento (HAT), quando serão lavadas para remoção do herbicida não absorvido e a translocação determinada por autorradiografia e combustão dos tecidos. Aos 96 HAT, possíveis metabólitos serão extraídos de cada planta, e seus respectivos Rf obtidos por cromatografia em camada delgada e leitura em rádio scanner.

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