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Avaliação da resposta in vitro ao tratamento com Melitina do veneno de Apis melífera em células tronco tumorais de osteossarcoma canino

Processo: 23/00973-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Renee Laufer Amorim
Beneficiário:Giovana Pedro
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/11936-3 - Centro de Ciência Translacional e Desenvolvimento de Biofármacos, AP.CCD
Assunto(s):Oncologia comparada   Osteossarcoma
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:melitina | Oncologia comparada | osteossarcoma | Oncologia Comparada

Resumo

O osteossarcoma canino é responsável por cerca de 80% dos tumores malignos primários ósseos. É um tumor de origem mesenquimal, com células malignas de diferenciação osteoblástica.. Eles são classificados em centrais ou medulares, periféricos ou periosteais, sendo os centrais ou medulares os mais predominantes (80%). Ocorre principalmente em ossos longos (75%), onde se apresenta de forma mais agressiva. A etiologia ainda não é completamente elucidada, mas sugere-se que múltiplos microtraumas na região metafisária, inflamação crônica, cães de grande porte e alimentação além dos fatores genéticos tenham relação. Possui alta capacidade de agressão local, além de causar destruição óssea, pode também fazer metástase regional e a distância. O tratamento de eleição consiste em amputação e quimioterapia adjuvante. O tempo médio de sobrevida de cães com osteossarcoma apendicular tratados apenas com a amputação é de aproximadamente quatro meses. Nos últimos anos, houve um aumento no interesse de tratar o câncer com produtos naturais, incluindo biotoxinas. As biotoxinas são recursos biológicos, sintetizados e secretados na glândula de veneno de diferentes animais, contendo vários compostos farmacologicamente ativos que pode ter um ótimo valor no quesito terapêutico. A literatura indicou que a Melitina tem múltiplos efeitos biológicos, como antibacteriano, antifúngico, antiviral e antiparasitário, além dessas propriedades uma vasta quantidade de pesquisas tem focado no efeito antitumoral do Melitina e em seu potencial terapêutico para o tratamento do câncer, já sendo demostrado significativos efeitos citotóxicos em várias linhagens de células tumorais humanas. O objetivo deste trabalho é avaliar a eficácia terapêutica da Melitina, a fim de avaliar o potencial antitumoral e de inibição de células tronco tumorais, desse composto de forma isolada ou em associação com a Doxorubicina, em células de osteossarcomas canino, murinho e humano in vitro em relação a viabilidade celular, migração celular e identificar a morte por necrose ou apoptose.

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