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Transformação de fungos Ascomycota em organismos modelo bioluminescentes

Processo: 23/18302-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 20 de março de 2024
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Cassius Vinicius Stevani
Beneficiário:Caio Klocke Zamuner
Supervisor: Karen Sarkisyan
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Imperial College London, Inglaterra  
Vinculado à bolsa:19/21782-3 - Ciclo do Ácido Cafeico (CAC) na bioluminescência fúngica: efeito antioxidante da luciferina, reciclagem da oxiluciferina e estresse oxidativo, BP.DD
Assunto(s):Biologia sintética   Ascomycota
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ascomycota | Bioluminescence imaging | Caffeic acid cycle | Fungal bioluminescence | Biologia sintética

Resumo

A manipulação da genética microbiana tornou-se uma ferramenta essencial para o estudo da patogenicidade e das interações patógeno-hospedeiro, com o filo dos ascomicetos abrigando uma gama diversificada de fungos patogênicos que causam um impacto significativo na sociedade, inclusive aqueles que parasitam seres humanos e plantações. A transformação de plantas por meio da introdução da via de bioluminescência fúngica, ou seja, o Ciclo do Ácido Cafeico (CAC), provou ser aplicável em várias espécies, servindo como uma ferramenta valiosa para observar processos moleculares em tempo real por meio da emissão de luz. A transferência da via de bioluminescência fúngica pode surgir como uma nova ferramenta molecular para explorar a patogenicidade durante a infecção por ascomicetos. Ao transformar a Botrytis cinerea com os genes CAC, abre-se um caminho promissor para avançarmos em nossa compreensão da vida cíclica dentro desse filo. O modelo de ascomiceto bioluminescente resultante da engenharia não só facilita a visualização em tempo real do comportamento dos fungos, mas também permite a exploração de mecanismos moleculares intrincados que mantêm a patogenicidade. Este projeto tem como objetivo modificar espécies de ascomicetos para criar um modelo de bioluminescência fúngica induzida pelo ácido cafeico, oferecendo uma visão da complexa interação entre determinantes genéticos e patogênese. Em última análise, essa pesquisa contribui para o desenvolvimento de estratégias mais eficazes contra infecções fúngicas.

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