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Modificação de Silicato de Prata com Feixe de Elétrons para uma Eficácia Superior na Eliminação de Patógenos

Processo: 23/10462-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2024
Data de Término da vigência: 31 de março de 2026
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Físico-química
Pesquisador responsável:Elson Longo da Silva
Beneficiário:Ana Luiza de Camargo Doimo
Instituição Sede: Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):25/01424-6 - Silicato de Prata Modificado a Laser para Imobilização em Resina Dentária: Avanço de Materiais Antimicrobianos impressos em 3D para Odontologia, BE.EP.MS
Assunto(s):Anti-infecciosos   Nanotecnologia   Química de materiais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:atividade antimicrobiana | irradiação com feixe de elétrons | Nanotecnologia | silicato de prata | Química de Materiais

Resumo

Microrganismos patogênicos, como o SARS-CoV-2, são uma ameaça constante para a saúde humana, pois possuem a capacidade de se adaptar ao seu hospedeiro, desenvolvendo estratégias de resistência a tratamentos comuns. Além disso, esses microrganismos podem ser facilmente transmitidos pelo ar, por superfícies contaminadas ou por fluidos corporais humanos. As superfícies contaminadas em especial, apresentam uma parcela significante de novas contaminações, fazendo com que o desenvolvimento de novas tecnologias antimicrobianas seja iminente no contexto atual. Entretanto, estas novas tecnologias precisam ser viáveis economicamente, e dessa forma meios de potencializar a atividade antimicrobiana destes materiais são de extrema importância. Este projeto, tem como objetivo principal sintetizar e potencializar a atividade antimicrobiana do semicondutor Ag6Si2O7 por meio da irradiação por elétrons em tempos distintos, a fim de se obter novas interfaces metal/semicondutor. A caracterização dos materiais obtidos, serão feitas por múltiplas técnicas físico-químicas, como difração de raios-X, técnicas espectroscópicas e microscopias eletrônicas. A atividade antimicrobiana destes materiais será previamente analisada através de testes de mínima concentração inibitória, utilizando as bactérias Escherichia coli e Staphylococcus aureus, e o fungo Candida albicans. A atividade antiviral será avaliada por meio de testes utilizando o vírus SARS-CoV-2. A citotoxicidade do material também será avaliada, através de testes de MTT utilizando células 3T3 de camundongo da linhagem Swiss. Por fim, será analisado a produção de EROs fotogerados, para se avaliar o mecanismo antimicrobiano dos novos materiais.

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