Bolsa 23/17947-2 - Ciclismo, Feno - BV FAPESP
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Os efeitos da intensidade do exercício físico nos padrões respiratórios em ambiente com exposição a ozônio

Processo: 23/17947-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2024
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Rômulo Cássio de Moraes Bertuzzi
Beneficiário:André Casanova Silveira
Supervisor: Michael Stephen Koehle
Instituição Sede: Escola de Educação Física e Esporte (EEFE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of British Columbia, Vancouver (UBC), Canadá  
Vinculado à bolsa:22/04960-8 - Efeitos da poluição atmosférica nos níveis de BDNF, marcadores inflamatórios, atividade nervosa simpática, desempenho cognitivo e rendimento esportivo em ciclistas cronicamente expostos à diferentes níveis de poluentes, BP.PD
Assunto(s):Ciclismo   Feno   Pneumonia   Poluição atmosférica   Esportes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ciclismo | Feno | inflamação pulmonar | Percepção Subjetiva de Esforço | Poluição atmosférica | Esporte

Resumo

Dentre os principais poluentes do ar, o ozônio (O3) encontrado na troposfera têm sido documentado como um potente irritante do sistema respiratório. Sua inalação pode causar danos no pulmão, incluindo sintomas como dor no peito, tosse, dificuldade de respirar e irritação na garganta. Parece que quando inalado em altas quantidades por um período prolongado, parece ser altamente tóxico para o sistema pulmonar. Particularmente durante exercícios de alta intensidade, onde há uma alteração no padrão respiratório de nasal para buconasal. Isto ocorre devido a demanda por oxigênio aos músculos exercitados. Uma possível consequência disto, em ambientes poluídos, é aumentar a dose de poluentes que entram no sistema respiratório, chegando aos pulmões. No entanto, não existem dados sobre se a respiração oral apenas levaria ao aumento das respostas inflamatórias durante o exercício em comparação a respiração buconasal. Métodos: 12 participantes visitarão o laboratório em cinco sessões. Na primeira visita, eles realizarão um teste incremental máximo em cicloergômetro para determinar o consumo máximo de oxigênio (VO2max). Da segunda a quinta visita, será utilizado um desing 2 x 4, onde os participantes realizarão os testes em duas condições ambientais (O3 ou ar ambiente) e em quatro situações de exercício (baixa intensidade com respiração buconasal, baixa intensidade com respiração oral apenas, alta intensidade com respiração oronasal e alta intensidade com respiração oral apenas). Os indivíduos utilizarão uma máscara e terão as narinas ocluídas com um clip nasal afim de forçar a respiração oral. Com este desenho experimental, poderemos separar os efeitos da intensidade de exercício e suas respostas de acordo com o padrão respiratório imposto. Assim, será possível testar a hipótese de que durante um exercício exposto ao O3, a respiração apenas oral leva a efeitos prejudiciais maiores do que a respiração oronasal. Dessa forma, espera-se que os efeitos deletérios da exposição ao O3 possam ser minimizados dependendo da intensidade do exercício e dos padrões respiratórios.

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