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Sensibilidade materna e sua relação com as respostas endócrinas de estresse em bebês e suas mães

Processo: 24/06546-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2024
Data de Término da vigência: 25 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia do Desenvolvimento Humano
Pesquisador responsável:Ana Alexandra Caldas Osório
Beneficiário:Julia Carnauba Terra
Supervisor: Ana Raquel Marcelino Mesquita
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Instituto Presbiteriano Mackenzie. São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Prochild Colab Against Poverty And Social Exclusion, Portugal  
Vinculado à bolsa:23/10038-7 - Sensibilidade materna e a resposta endócrina ao estresse em bebês, BP.MS
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Relaçâo mãe-bebê | Resposta Endócrina | Sensibilidade materna | Desenvolvimento sócio-emocional na primeira infância

Resumo

Os processos regulatórios são adquiridos durante o desenvolvimento e favorecem a adaptação fisiológica, emocional e comportamental dos indivíduos. O ambiente tem um papel importante no fluxo dos processos regulatórios, dito isso, durante a infância os cuidadores (predominantemente mães) assumem o papel de correguladores. Uma importante variável da interação mãe-bebê diz respeito à sensibilidade materna, definida como a capacidade da mãe reconhecer, interpretar e responder corretamente aos comportamentos e sinais do bebê. Estudos anteriores constataram associações entre a sensibilidade materna e os níveis de cortisol do bebê, demonstrando como cuidados sensíveis e responsivos são cruciais para lidar adequadamente com estressores e assim evitar a exposição excessiva ao hormônio. O estresse crônico no início da vida tem consequências negativas duradouras, aumentando os riscos de problemas de saúde mental/física na idade adulta. O cortisol capilar é um marcador de estresse crônico que fica nos fios do cabelo. O projeto a seguir tem como objetivo é avaliar a correlação entre a sensibilidade aos 6 meses do bebê e o cortisol em mães e bebês aos 12 meses de idade. Para isso, avaliaremos 55 díades longitudinalmente. A sensibilidade materna será avaliada aos 6 meses em uma interação mãe-bebê de 9 minutos, vídeo-gravada e codificada de acordo com a Escala de Sensibilidade Materna de Ainsworth. O cortisol capilar será colhido aos 9 meses utilizando um protocolo desenvolvido pelo grupo. As análises de dados serão discutidas no Laboratório ProChild, juntamente com a anfitriã Dra. Ana Mesquita e sua equipe especializada em desenvolvimento infantil.

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