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VIABILIDADE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DE UM CIMENTO EXPERIMENTAL À BASE DE COPAÍBA(Copaifera multijulga Hayne) PARA RESTAURAÇÕES INDIRETAS PROVISÓRIAS

Processo: 23/07364-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2024
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:Daniela Micheline dos Santos
Beneficiário:Cássia Cunha de Lima
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Amazônia   Cimentos dentários   Fitoterapia   Prótese dentária
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amazonia | cimentos dentários | fitoterapia | Materiais Dentários | Prótese dentária

Resumo

O eugenol, presente na composição de cimentos temporários odontológicos, pode ser citotóxico e interferir na polimerização de materiais resinosos. Para substituir esse componente, o óleo de copaíba (Copaifera multijuga) e o breu branco (Protium heptaphyllum), fitoterápicos com reconhecidas propriedades antimicrobianas e anti-inflamatórias, podem ser uma alternativa promissora. Portanto, o objetivo deste estudo é avaliar a viabilidade das propriedades físico-químicas de um cimento odontológico provisório experimental composto por óleo de copaíba, breu branco, óxido de zinco e estabilizantes. Para essa finalidade, foi realizada uma revisão de escopo da literatura sobre a Copaíba na Odontologia, onde apenas um trabalho sobre o assunto, de autoria da candidata, foi encontrado. Posteriormente à identificação dos componentes químicos do óleo-resina de copaíba e estabilização da formulação à temperatura ambiente, já realizada, busca-se a proporção ideal dos componentes de forma que a consistência das pastas se torne de fácil manipulação pelo cirurgião-dentista. O cimento pronto será testado em sua solubilidade, acidez, espessura de película e citotoxicidade (MTT e Natural Red). A detecção dos bioativos presentes no cimento após a presa, também será avaliada. Em seguida, para o ensaio mecânico, 60 coroas de PMMA confeccionadas em CAD/CAM, serão submetidas ao teste de resistência à tração, após a cimentação com o cimento experimental e com os cimentos comerciais Dycal (Dentsply Ltda - Petrópolis, RJ, Brasil) e Temp Bond NE (Keer Corporation - Orange, CA, EUA). Vinte coroas por grupo serão tracionadas em uma máquina de ensaios universal: sem envelhecimento (n=10) e com envelhecimento (n=10). O envelhecimento será realizado em uma máquina de fadiga com um pistão metálico de 6mm de diâmetro por 10.000 ciclos, a 60mm/min com uma carga de 200N. Espera-se com os resultados obtidos nesse estudo, que a possibilidade de testes in vivo com esse cimento, torne-se viável clinicamente.Palavras-Chave: Materiais dentários; Cimentos dentários; Fitoterapia; Amazônia

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