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A liberdade e a propriedade no materialismo historico: contrastes teoricos com heg...
Processo: | 23/12752-9 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Doutorado |
Data de Início da vigência: | 01 de setembro de 2024 |
Data de Término da vigência: | 31 de agosto de 2027 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia |
Pesquisador responsável: | Luiz Damon Santos Moutinho |
Beneficiário: | Bruno Fernandes |
Instituição Sede: | Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil |
Bolsa(s) vinculada(s): | 25/04875-9 - Lógica e História em Hegel, BE.EP.DR |
Assunto(s): | Dialética Georg Wilhelm Friedrich Hegel Idealismo Materialismo |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | dialética | Hegel | idealismo | Marx | materialismo | Ética e Filosofia Política |
Resumo No século XX, consolidaram-se interpretações que afastam Marx de Hegel, sobretudo por meio da contraposição entre o jovem e o maduro Marx. O problema é que há uma filiação do marxismo ao pensamento hegeliano, filiação que nem sempre foi bem compreendida. Althusser, por exemplo, reservou a abstração e a universalidade apenas ao pensamento que se debruça sobre uma realidade singular, sem perceber, como mostrou Giannotti, que os universais concretos, como o valor, o trabalho abstrato, etc., estruturam uma ordem de realidade que a consciência filosófica reflete, e não produz. Apesar disso, esse projeto de inversão da dialética especulativa coloca-nos ainda um problema, visto que essa ordem que reflete a realidade abstrata se distingue de uma outra, a da realidade natural. Marx afirma que a primeira, a ordem correta de exposição, diz respeito à relação entre categorias que formam uma totalidade concreta, ao passo que a segunda, a ordem impraticável e falsa, diz respeito à sequência em que elas foram historicamente determinantes. Essa afirmação levou alguns intérpretes a condenarem uma dialética histórica, ou, o próprio materialismo histórico (conjugação entre a história e a lógica, proposta por Engels), e defender uma dialética sistemática, colocando o problema da relação entre elas. Considerando esse debate, minha hipótese é que, na medida em que essa diferença não remete mais à diferença entre pensamento e realidade, mas a determinações da própria realidade, elas dependem uma da outra, ainda que apenas a primeira, por uma série de motivos, ganhe o estatuto de ciência. | |
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