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Efeitos da ingestão de proteína hidrolisada na metabolômica de cães saudáveis e obesos

Processo: 24/08489-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2025
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Nutrição e Alimentação Animal
Pesquisador responsável:Thiago Henrique Annibale Vendramini
Beneficiário:Camila Oliveira Carneiro
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Canino   Metaboloma   Obesidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:canino | Metaboloma | obesidade | Nutrição e Nutrologia de Cães

Resumo

A obesidade é uma condição nutricional que é responsável por induzir um estado inflamatório crônico capaz alterar o metabolismo e predispor o animal a uma série de doenças crônicas. De acordo com estudos em humanos e roedores a proteína hidrolisada é capaz de aumentar a sensibilidade à insulina e a tolerância à glicose podendo minimizar essas alterações na obesidade. Todavia, os estudos na espécie canina são escassos. Desta maneira, a hipótese do presente estudo é que a proteína hidrolisada de fígado tem influência no metabolismo de cães obesos. Portanto, o objetivo é avaliar os efeitos da inclusão na dieta de 5% de hidrolisado de proteína hepática CHX no metaboloma de cães saudáveis e obesos. Serão incluídos dois grupos experimentais, sendo eles, respectivamente, o grupo controle, constituído por seis cães obesos que receberão dieta controle, formulada com proteína de frango; e o grupo experimental, constituído por seis cães obesos que receberão dieta formulada com 5% de hidrolisado de proteína hepática. Serão analisados parâmetros de metabolômica. Testes estatísticos paramétricos e não paramétricos serão utilizados para a análise dos resultados e se considerarão como significativos os valores de p<0,05. O resultado esperado é que os grupos de animais que forem alimentados com a dieta que inclui o hidrolisado de proteína hepática tenha o perfil metabolômico modulado. Por fim, poder-se-á concluir se a inclusão do hidrolisado de proteína hepática pode ser uma alternativa mais vantajosa em relação as fontes tradicionais de proteína para o manejo de cães acometidos pela condição de obesidade.

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