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Terapia com exossomos produzidos por células tronco embrionárias humanas (hESCs) que superexpressam FGF2 sobre o curso da Encefalomielite Autoimune Experimental (EAE) em camundongos C57BL/6J

Processo: 23/15760-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2027
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira
Beneficiário:Santiago José Ortiz Peñuela
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Esclerose múltipla   Exossomos   Fator 2 de crescimento de fibroblastos   Terapia baseada em transplante de células e tecidos   Vesículas extracelulares   Neurociências
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Esclerose Múltipla | Exossomos | Fgf2 | hESCs | terapia celular | vesículas extracelulares | Neurociência

Resumo

A esclerose múltipla (EM) é uma doença autoimune caracterizada pela desmielinização, perda axonal e neurodegeneração, sendo o tratamento para pacientes com EM feito através de imunomoduladores e imunossupressores, procurando a diminuição do risco de ocorrência de novos surtos e da progressão de incapacidade neurológica. O modelo de Encefalomielite Autoimune Experimental (EAE) é usado para o estudo dos mecanismos que levam aos eventos que ocorrem na EM e seu uso tem sido promovido no desenvolvimento de estratégias para os tratamentos. Na atualidade, o tratamento com derivados de células tronco embrionárias (hESCs) constitui uma nova estratégia terapêutica, com destaque para as vesículas extracelulares (VE) que contém diversas substâncias como fatores de crescimento. Além disso, tem-se demonstrado que FGF2 aumenta a sobrevivência neuronal, protege os neurônios contra excitotoxicidade, diminui a morte celular por apoptose e promove a regeneração de axônios mielínicos. Assim, o presente trabalho pretende avaliar o possível efeito imunomodulador e neuroprotetor do FGF2 no modelo EAE em camundongos C57BL/6J, paralelamente à terapia com exossomos de hESCs que superexpressam FGF2. A terapia será aplicada mediante injeção intraperitoneal (IP) após a indução da EAE, e os resultados serão analisados depois da primeira remissão da doença mediante uma abordagem multidisciplinar, combinando imunoistoquímica para reatividade glial, preservação sináptica e da mielina. Além disso, será feita análise do perfil inflamatório das células da glia e células do sistema imune através da citometria de fluxo. Também realizaremos RT-qPCR para avaliar os níveis de transcritos gênicos para citocinas anti-inflamatórias (TGF², IL-4, IL-10) e pró-inflamatórias (IL1², IL-6 e TNF- ±), além da análise sináptica dos neurônios motores medulares por microscopia eletrônica de transmissão.

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