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Processo: | 24/07103-4 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Mestrado |
Data de Início da vigência: | 01 de setembro de 2024 |
Data de Término da vigência: | 31 de agosto de 2026 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia |
Pesquisador responsável: | Arlenice Almeida da Silva |
Beneficiário: | Aron Barcelos Vilar Guimaraes |
Instituição Sede: | Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Guarulhos , SP, Brasil |
Assunto(s): | Estética Existência Música Subjetividade |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | estética | Existência | kierkegaard | música | Pathos | subjetividade | Estética na Filosofia Contemporânea |
Resumo O presente trabalho busca examinar a constituição da subjetividade estético-musical do esteta A - suas ambiguidades, contradições, oposições - nos Diapsalmata da obra Ou-Ou: Um Fragmento de Vida I, do autor dinamarquês Søren Kierkegaard (1813-1855), no intuito de compreender a dinâmica estabelecida entre o sofrimento existencial de A e sua produção poética. A análise aqui proposta pretende tanto direcionar-se à atmosfera afetiva presente nos fragmentos de A e à sua relevância na constituição de sua subjetividade estético-musical, quanto ao modo de apropriação da realidade por meio dessa subjetividade, responsável por fabricar uma personalidade desencantada e passiva. A categoria do Jeg (Eu), em Kierkegaard, é algo de móvel, e o Eu kierkegaardiano funda-se em um tornar-se. O sujeito existente e finito, ancorado no infinito, depara-se com as muitas possibilidades de um plano existencial em constante dilatação, um devir que o impele constantemente a fazer escolhas. Tais escolhas procuram expressar, em meio ao drama existencial, o fato do próprio Eu ser responsável por realizar algo de decisivo, ou seja, mostrar-se interessado absolutamente por sua própria felicidade eterna. Portanto, elas podem ou não estar inseridas em uma dinâmica que transcende a temporalidade da realidade, i.e., que produzem um sentido que vai além do tempo presente e lança o indivíduo ao eterno, locus onde, justamente, o esteta A falha, caindo assim em muitas disposições que suscitam, principalmente, os sentimentos de pesar, tédio e melancolia. | |
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