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O jogo do goleiro como ferramenta de predição do declínio de automaticidade da marcha em pessoas com doença de parkinson

Processo: 24/15842-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Maria Elisa Pimentel Piemonte
Beneficiário:Milena Satie Miamoto
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/07699-0 - Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão em Neuromatemática - NeuroMat, AP.CEPID
Assunto(s):Marcha   Fisioterapia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aprendizagem implícita | Automaticidade | declínio do controle automático | Doença de Parkinson (DP) | Jogo do Goleiro (JG) | marcha | Fisioterapia

Resumo

Dentre as disfunções decorrentes da Doença de Parkinson (DP), os comprometimentos da marcha estão fortemente associados à diminuição da independência nas atividades de vida diária e, consequentemente, à redução da qualidade de vida dos pacientes e seus familiares. Em parte, o comprometimento da marcha é decorrente da deficiência na automaticidade, isto é, da capacidade do sistema nervoso em coordenar, com sucesso, movimentos com o mínimo de recursos atentivos, também afetada pela DP. Essa deficiência faz com que os pacientes dependam cada vez mais do controle atentivo durante a execução de tarefas motoras rotineiras como a marcha. A aprendizagem implícita é o processo pelo qual construímos o controle automático de habilidades motoras, cognitivas e sociais, sendo fundamental desde a infância até a velhice. Poucos estudos investigaram a associação entre aprendizagem implícita e declínio do controle automático da marcha em pessoas com DP. O desempenho em um jogo computadorizado chamado Jogo do Goleiro (JG), desenvolvido pelo CEPID NeuroMat para avaliar aprendizagem probabilística implícita, mostrou-se capaz de predizer o desempenho da marcha em condições complexas (andar gerenciando obstáculos) em pessoas com DP. Embora a marcha em condições complexas aumente a demanda por funções cognitivas, não avaliam diretamente o controle automático da marcha.

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