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A posição na rede dendrítica influencia a raridade e singularidade de insetos aquáticos em riachos tropicais?

Processo: 23/18139-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:Danielle Katharine Petsch
Beneficiário:Caroline de Mello Correia
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Assunto(s):Diversidade beta   Insetos aquáticos   Riachos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diversidade beta | Espécies Raras | Insetos aquáticos | Metacomunidade | riachos | Zoobentos | Ecologia de (meta)comunidades

Resumo

A estrutura em rede dendrítica dos ecossistemas lóticos mantém elevada diversidade de espécies ao longo de seus cursos d'água, incluindo áreas de cabeceira e centrais. Os riachos de cabeceira, situados nas partes superiores de redes dendríticas, são mais isolados, porém podem abrigar uma grande diversidade de habitats e insetos aquáticos raros. Apesar da maioria das espécies serem raras, elas são mais vulneráveis à extinção que as espécies comuns. O principal objetivo do projeto de pesquisa é investigar as relações entre a raridade de insetos aquáticos continentais e a posição do riacho na rede dendrítica (i.e., cabeceira ou central). Investigaremos se os riachos de cabeceira (i) são compostos por mais espécies raras de insetos aquáticos do que riachos de posição central, e se (ii) riachos de cabeceira tem uma contribuição maior para diversidade beta (LCBD), (iii) especialmente os mais geograficamente distantes. Também esperamos (iv) uma maior contribuição para a diversidade beta (SCBD) das espécies raras do que das mais comuns. Coletaremos insetos aquáticos em 15 pares de riachos localizados em áreas de conservação de Mata Atlântica: um riacho de primeira ou segunda ordem (cabeceira), e outro riacho de terceira ou quarta ordem (posição central). Estimaremos a ocupação e abundância de cada espécie separadamente entre riachos de posição central e cabeceira para realizarmos um teste t pareado. Estimaremos também a variabilidade dos riachos de cabeceira e região central por meio de uma análise de dispersão multivariada (PERMDISP). Calcularemos o LCBD pois seus valores são indicadores comparativos da singularidade ecológica dos locais, e relacionaremos com o isolamento geográfico dos riachos de cabeceira. Por fim, analisaremos a relação entre SCBD e raridade em termos de abundância e ocupância.

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