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Estudo da coletividade em sistemas pequenos de colisão utilizando jatos no detector CMS

Processo: 24/16373-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 06 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 05 de janeiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física - Física Nuclear
Pesquisador responsável:Sandra dos Santos Padula
Beneficiário:Isabela Maietto Silvério
Supervisor: Wei Li
Instituição Sede: Núcleo de Computação Científica (NCC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Rice University, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:22/05505-2 - Sondando Interações Forte e Hádrons Exóticos no LHC, BP.DR
Assunto(s):Solenoide de múon compacto   Cromodinâmica quântica   Jatos   Plasma de quarks e glúons   Física de alta energia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Compact Muon Solenoid | Cromodinamica quantica | Jatos | Particle correlation measurements | Plasma de Quarks e Glúons | Física de altas energias

Resumo

Colisões de íons pesados de altas energias podem produzir um meio onde matéria é criada, sob condições extremas. Este meio, onde os pártons (quarks e glúons) são quase livres, é conhecido como plasma de quark-glúons (QGP), e levou à observação experimental deste estado da matéria. No entanto, recentemente assinaturas deste fenômeno também foram observadas inesperadamente em tamanhos muito menores do que as colisões entre núcleos pesados, como as colisões próton-próton. Buscar o limite para este tamanho dessas descobertas motivou fortemente a busca por essa estrutura em um jato, o menor sistema concebível para buscar tal assinatura. Uma forma de estudar essa estrutura é por meio da femtoscopia, que pode sondar as dimensões espaciais do QGP. Este projeto visa realizar análises de dados para medir observáveis físicos relacionados às assinaturas de coletividade dentro de jatos de alta multiplicidade, usando dados de colisões próton-próton do Run-3 pela colaboração CMS, do LHC, CERN. Ao medir as funções de correlação femtoscópicas e analisar os padrões de interferência dessas partículas, o tamanho, a forma e os efeitos da dinâmica subjacente do sistema podem ser examinados de perto.

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