Efeito das intervenções que utilizam rastreadores de atividade física na atividade física em pessoas com 60 anos ou mais: uma revisão sistemática e meta-análise

• Processo: 24/04287-7
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 15 de janeiro de 2025
• Data de Término da vigência: 31 de março de 2025
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
• Pesquisador responsável: Tania de Fatima Salvini
• Beneficiário: Gabriel Mattos Ferretti
• Supervisor: Bruno Tirotti Saragiotto
• Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: University of Technology, Sydney (UTS), Austrália
• Vinculado à bolsa: 22/15594-2 - O efeito da compressão por ataduras elásticas na dor e função em indivíduos com osteoartrite de joelho - ensaio clínico controlado randomizado, BP.IC
• Assunto(s): Envelhecimento Atividade física Fisioterapia
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: ageing | aging | physical activity | Walking | Fisioterapia

Resumo

As pessoas idosas são as que correm maior risco de inatividade, particularmente as que têm 80 anos ou mais. No contexto de uma população mundial que envelhece rapidamente, há claramente uma necessidade de estratégias eficazes para aumentar a participação na atividade física nas idades mais avançadas. Os rastreadores de atividade podem facilitar a atividade física. Os rastreadores de atividade física, como os pedómetros, são dispositivos portáteis, fáceis de utilizar e acessíveis que quantificam e fornecem um feedback imediato sobre o número de passos dados por dia. As intervenções que utilizam os rastreadores de atividade podem facilitar a mudança de comportamento em relação à atividade física, estimulando a definição de objectivos e aumentando a motivação e a auto-eficácia.Existe uma falta de estudos publicados que investiguem a eficácia das intervenções que utilizam os rastreadores de atividade na população idosa. Para colmatar esta atual lacuna de evidência, realizámos uma revisão sistemática e meta-análise de ensaios aleatorizados que investigaram o efeito de intervenções que utilizam rastreadores de atividade física nos níveis de atividade física em comparação com os cuidados habituais ou outra intervenção de atividade física entre pessoas com 60 anos ou mais. Além disso, avaliamos o efeito dos rastreadores de atividade física na mobilidade, na qualidade de vida e na saúde mental de pessoas com 60 anos ou mais. O nosso objetivo foi investigar o efeito das intervenções que utilizam rastreadores de atividade na atividade física, mobilidade, qualidade de vida e saúde mental em pessoas com 60 anos ou mais.