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Desenvolvimento de modelos de isoscapes para rastrear a origem da madeira comercialmente explorada na região amazônica usando isótopos estáveis de estrôncio e enxofre.

Processo: 24/11119-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 20 de fevereiro de 2025
Data de Término da vigência: 19 de fevereiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Engenharia Florestal
Pesquisador responsável:Luiz Antonio Martinelli
Beneficiário:Isabela Maria Souza Silva
Supervisor: Clement Bataille
Instituição Sede: Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Ottawa (uOttawa), Canadá  
Vinculado à bolsa:23/13568-7 - Determinação da origem geográfica de espécies madeireiras com interesse comercial da região amazônica por meio das variações das razões isotópicas de carbono e nitrogênio, BP.DR
Assunto(s):Desmatamento   Amazônia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:atribuição geográfica | Desmatamento | espacialização geográfica | Floresta Amazônica | isótopos forenses | Madeira ilegal | Ecologia isotópica

Resumo

Fatores climáticos, geológicos e pedológicos influenciam a composição isotópica do carbono, nitrogênio, estrôncio e enxofre absorvidos pelas árvores, tornando esses isótopos marcadores naturais de origem geográfica. Esta pesquisa propõe a aplicação de multi-isótopos para determinar a proveniência geográfica da madeira comercial na região Amazônica. Metodologia isotópica e isoscapes são ferramentas promissoras para diferenciar indivíduos cultivados em diferentes ambientes. Além dos isótopos de carbono e nitrogênio explorados na tese da candidata, nossa proposta incorpora estrôncio e enxofre como novos marcadores potenciais. O 87Sr/86Sr reflete a geologia local, enquanto o 34S é influenciado pela proximidade com o oceano e pela taxa de deposição de aerossóis marinhos. Esses isótopos adicionais fortalecem modelos estatísticos para atribuição geográfica da madeira, refinando isoscapes e aumentando a precisão na identificação da origem. Esta pesquisa pioneira contribuirá significativamente para determinar a origem da madeira na Amazônia, explorando marcadores isotópicos para aprimorar a identificação de proveniência geográfica através de isoscapes - essencial para combater o comércio ilegal de madeira - e promovendo práticas sustentáveis de manejo florestal na região. Esta proposta é uma colaboração com o Professor Associado Dr. Clément Bataille, do Departamento de Ciências da Terra e Ambientais da Universidade de Ottawa (Canadá).

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