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Enfermagem forense: avaliação da imunomarcação do anticorpo S100 no tecido nervoso para estimativa do intervalo post mortem

Processo: 24/17067-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Enfermagem
Pesquisador responsável:Andréa Cristina de Moraes Malinverni
Beneficiário:Anna Luísa de Loreto Patti
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Enfermagem forense   Imuno-histoquímica   Tecido nervoso
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Enfermagem Forense | imuno-histoquímica | intervalo post-mortem | S100 | Tecido nervoso | Patologia Forense

Resumo

A morte ocorre corriqueiramente na sociedade, mas diversas vezes acaba por ser um assunto evitado, assim, podendo ser considerado um tabu. Logo, com a finalidade de compreender os processos fisiológicos e patológicos que estão envolvidos no período post mortem, o presente projeto busca utilizar a técnica de imuno-histoquímica e coloração com hematoxilina-eosina para a análise da imunomarcação do anticorpo S100 e avaliação da degradação celular no Sistema Nervoso central, respectivamente. Além disso, é um estudo que visa aproximar a enfermagem da área forense e científica, possibilitando sua visibilidade. Para isso, serão utilizadas amostras de até 3 pacientes, maiores de 18 anos, que foram a óbito no Hospital São Paulo, coletadas por meio de um procedimento minimamente invasivo (biópsia guiada por ultrassom). Essas amostras serão submetidas às técnicas de imuno-histoquímica e coloração com hematoxilina e eosina, para que seja avaliada a imunomarcação do anticorpo S100, além da morfologia celular do tecido cerebral nos diferentes intervalos post mortem (1 a 6, 24, 48, 72 e 120 horas post-mortem). Com isso, espera-se correlacionar o padrão de degradação celular, bem como a diminuição da intensidade da imunomarcação do S100 com uma estimativa mais precisa do intervalo post mortem.

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