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As partículas de caso GA e NO em Esopono fabulas: Uma análise morfossintática da língua japonesa falada no século XVI.

Processo: 24/16582-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Línguas Estrangeiras Modernas
Pesquisador responsável:Eliza Atsuko Tashiro
Beneficiário:Giordan Minozzi Camilo Silva
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):25/00341-0 - As partículas de caso GA e NO em Esopono fabvlas: Uma análise morfossintática da língua japonesa falada no século XVI., BE.EP.IC
Assunto(s):Análise morfossintática   Companhia de Jesus   Jesuítas   Língua japonesa   Morfologia   Sintaxe
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:análise morfossintática | Companhia de Jesus | ensino-aprendizado de japonês | Fábulas de Esopo | japonês como LE | jesuítas | Língua japonesa | língua japonesa clássica | linguística japonesa | morfologia | morfossintaxe japonesa | partículas de caso | período azuchi-momoyama | período muromachi | sintaxe | Tradução adaptada | Língua Japonesa

Resumo

Esta pesquisa envolve duas áreas de pesquisa dos Estudos Japoneses - os estudos linguísticos, pois envolve uma análise da estrutura sintática da língua, e os estudos literários, pois o material de exame são as fábulas de Esopo traduzidas ao japonês. Mais especificamente, os elementos linguísticos em análise são as partículas de caso (em japonês, kaku joshi ¿¿¿) GA (¿) e NO (¿) utilizadas nas fábulas traduzidas pelos jesuítas em missão no Japão no período denominado Azuchi-Momoyama (século XVI) na historiografia japonesa. Essas fábulas compõem o material didático destinado à leitura intitulado Esopono fabvlas (1593), elaborado para a aprendizagem do idioma japonês nos estabelecimentos de ensino da Companhia de Jesus no extremo oriente. Através da leitura das fábulas, listagem das frases contendo as referidas partículas, exame do seu uso e confrontação com as descrições feitas nas gramáticas e dicionários e vocabulários pelos mesmos jesuítas na mesma época, buscamos compreender, mesmo que parcialmente, a estrutura sintática da língua japonesa falada e a forma de explicação realizada pelos missionários jesuítas.

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